segunda-feira, 26 de abril de 2010

Turma Etica e Desenvolvimento Sustentável Ulbra Canoas 2010/01



Turma no LABIN

Qual o sentido de pensar o sentido do fenômeno ambiental?

Por: Douglas Marques*
Gabriela Gianichini**

Pensar o que, quando não sabemos por que pensar...
Se pensamos, logo, nos projetamos a partir de um sentido,
ou da própria falta de sentido...
Alias quando das ultimas reflexões mais emergentes sobre acerca das catástrofes ambientais,
temos uma significação fragmentada sob a luz daquilo que
dispensa o sentido...
Se sentido traduz todos os elementos do fenômeno,
estamos tratando do sentido a partir da maquiagem daquilo
que confere o sentido do fenômeno...
e se buscar o sentido é traduzir a essência, assaz, o que há de essência desse fenômeno?
...quando trazemos para o fenômeno ambiental, tudo se amplifica...
o sentido do caos não está na manifestação repentina da natureza, essa grita, desabafa, face à nossa própria carência de sentido...
E o sentido não está no aparente, no que salta aos olhos, na tentativa apenas e discorrer sobre o problema, mas teleologicamente no desbravamento, na sede de captar o que torna e o que provoca a presença do problema...
E o sentido do problema não está em ignorá-lo, fragmentá-lo, excluí-lo, mas, todavia na tentativa de superá-lo, não na próxima geração, mas nessa, que discorre sob o fio condutor da história, que é relativa e não absoluta...
Quando o caos envolvendo o ecossistema é o suposto problema, acendam a luzes, e perguntem - se? Qual o problema que torna o caos do ecossistema “um problema”?
E a busca pela (re) significação não está num sentido simplificado, aparente, disperso e longe de nossas mãos, mas tomemos como pistas aquilo que das nossas mãos escapam...

*Formando em Serviço Social ULBRA/Canoas
** Acadêmica do Serviço Social ULBRA/Canoas

Postado por Ruthe Costa às 15:51

Um cuidado especial com a água!

Publicado: Segunda-feira, 22 de março de 2010 por Camila Bertolazzi

Dia da Água é o dia para comemorar os outros 364 dias dos quais nos lembramos dela. Lembramos diariamente que ela está presente em 70% do nosso corpo. Lembramos todos os dias que apenas 0,007% do total da água do planeta está disponível para o consumo dos 6 bilhões e 800 milhões de habitantes.

Dicas para usar corretamente a água!
1. Não deixe a torneira aberta enquanto escova os dentes ou faz a barba;
2. Tome banhos rápidos e ensaboe o corpo com o chuveiro desligado;
3. Não deixe as torneiras pingando e elimine os vazamentos;
4. Feche a torneira enquanto ensaboa pratos e talheres;
5. Não utilize mangueiras para lavar carros ou calçadas. Use um balde;
6. Nunca utilize o vaso sanitário como lixeira ou cinzeiro. Não dê descargas à toa;
7. Espere juntar bastante roupa para lavá-la de uma vez;
8. Reutilize a água da máquina ou do tanque, que já contém detergentes, para a lavagem de quintais, calçadas e áreas de serviço;
9. Só regue o jardim nas horas de temperatura mais amena para evitar a perda por evaporação;
10. Lembre-se que a pressão da água nos apartamentos é maior e, portanto, o consumo é mais elevado.

Disponível no site:
http://www.itu.com.br/geral/noticia/

"Cuidado é aquela base fundamental, sem a qual a vida não se desenvolve". Paulo Freire

Elaborado pelas acadêmicas do curso de Serviço Social/Ulbra/Canoas: Jane Fischer e Marciani Peres

Sustentabilidade é a palavra da moda

Sustentabilidade é a palavra da moda. Tudo virou sustentável, inclusive em apelos pouco sinceros de diversos produtos. Até mesmo em convite para festas, tipo "balada sustentável", e vá adivinhar o que isto significa. O uso da expressão, vinculada a um ambientalismo sem consistência, desfocado da realidade de cada região, causa enormes prejuízos para projetos sérios que efetivamente contribuem para a sociedade.
O que significa sustentabilidade no Brasil? O que efetivamente queremos sustentar? A simples transposição das prioridade europeia, concentradas apenas nas emissões de CO2, certamente não irão resolver nosso problema mais urgente. As variáveis que compõem um projeto sustentável são de ordem econômica, social e ambiental. Aqui a urgência é a fome, a miséria, a falta de uma moradia digna, o desemprego. Garantir e sustentar uma vida digna para não gerar seres de segunda categoria é o nosso "problema ambiental". Antes de mais nada, precisamos arrumar a nossa casa, deixemos as prioridades europeias para quando atingirmos seu padrão econômico e tomara que a nova realidade chegue o mais rápido possível.
Certamente temos que zelar pelo nosso meio ambiente para que não se repitam os abusos cometidos contra natureza nos países de alto padrão de vida. O foco do Brasil, entretanto, deve ser diverso. Na quase totalidade dos itens que colaboram para o aquecimento global, estamos em posição bem melhor. Na maioria das nações da Europa, principalmente a Alemanha, a base energética é o carvão. No Brasil, mais de 60% da energia consumida é renovável, o que nos deixa numa posição bastante confortável para que dirijamos nossas prioridades à melhoria de vida das pessoas.
Além do mais, temos que nos preocupar com os modismos e modelos trazidos de fora que implicam processos caros e dependência de tecnologia estrangeira de sustentabilidade. Um cuidado que deve ser redobrado após ou COP-15, a recente conferência mundial sobre o clima, quando veio à tona a manipulação de informações por parte de um grupo de cientistas fãs de catástrofes. Diversas teses dos que pregam o fim do mundo próximo foram desmistificadas e conchavos de grupos econômicos descobertos. Nem tudo o que continua sendo dito sobre proteção ambiental é por motivos nobres. Com tudo isso fiquemos aqui com a convicção de não errar na melhoria do ambiente, colocando como prioridade a diminuição de miséria e melhorando a vida dos que miseravelmente se sustentam.


Fonte: Zero Hora - Urgente é sustentar a vida por Vanzetto Garcia - 06/10/2010
Postado pela aluna Caroline Martins / Serviço Social Ulbra Canoas/2010


Postado por Ruthe Costa às 15:53

Porque usar sacolas retornáveis

Ao utilizar sacolas retornáveis, você evita o uso das sacolas plásticas, responsáveis por grandes partes dos lixos nos aterros (podem chegar a 18% do total!) e reduz a poluição e o efeito estufa (já que o o plástico é derivado do petróleo).
Para se ter uma noção do prejuízo causado pelas sacolas plásticas, estima-se que nos EUA são utilizadas cem bilhões delas por ano, das quais apenas 1% é reciclado.
Felizmente há uma grande onda de conscentização em relação ao problema. Alguns países pretendem banir definitivamente as sacolas de seu supermercados, e a Europa já cobra pelo uso delas há alguns anos. Que tal, então, conscentizar-se desses danos e adquirir as suas sacola retornável?
Além disso, não se pode esquecer a praticidade de levar toda a compra em uma ou duas sacolas resistentes e bonitas, em vez de carregar vários saquinhos plásticos que vão rasgando pelo caminho.
Fonte: www.urgentplanet.com.br
Postado por Priscilla Prates/Serviço Social Ulbra Canoas
Postado por Ruthe Costa às 15:55

O direito à cidade e a moradia com Solidariedade e Respeito.

Os moradores de favelas de Niterói, foram duramente atingidos por uma tragédia de grandes dimensões. Essa tragédia, mais do que resultado das chuvas, foi causada pela omissão do poder público. A prefeitura de Niterói investe em obras milionárias para enfeitar a cidade e não faz as obras de infra-estrutura que poderiam salvar vidas. As comunidades de Niterói estão abandonadas à sua própria sorte.
Enquanto isso, com a conivência do poder público, a especulação imobiliária depreda o meio ambiente, ocupa o solo urbano de modo desordenado e submete toda a população à sua ganância.
E, em quanto ainda escavam a terra com as mãos para retirarem os corpos das dezenas de mortos nos deslizamentos, ouvimos o prefeito Jorge Roberto Silveira, o secretário de obras Mocarzel, o governador Sérgio Cabral colocarem nas costas dos moradores da região, a culpa pela tragédia, conforme sua fala no noticiário da Rede Globo dia 05 de Abril as 20 horas. Todos devem estar indignados, revoltados e recusando se a essa culpa. Essa dor está sendo usada para legitimar os projetos de remoção e retirar o direito à cidade.
Os favelados fazem parte da cidade que construíram com suas mãos e seu suor. Não podem ser culpados por sofrerem com décadas de abandono, por serem vítimas da brutal desigualdade social brasileira e de um modelo urbano excludente. Os que os culpam, justamente no momento em que mais precisam de apoio e solidariedade, jamais souberam o que é perder sua casa, seus pertences, sua vida e sua história em situações como a que vivem agora os moradores do Morro.
A indignação é ainda maior que a tristeza e, em respeito à dor, exigam o retratamento imediato das autoridades públicas.
Ao invés de declararem como culpados a chuva ou os mortos, apresentem o compromisso com políticas públicas que o respeitem como cidadãos e seres humanos.

Estella Maris da Silveira Dutra
Acadêmica de Ciência Política
Ulbra - Canoas/RS
Postado por Ruthe Costa às 16:26

Degradação do Meio Ambiente

Todos os dias ao acionarmos os canais de comunicação, nos deparamos com questões pertinentes ao desequilíbrio causado pelo homem na natureza. Como exemplo disso, as condições de sobrevida em que os animais marinhos encontram-se nos oceanos. O lixo jogado no mar ocasionando a morte de espécies marinhas também deve ser salientado.
Com o aquecimento global, temos o degelo acelerado dos icebergs que ocasionam a destruição do habitat natural do urso polar, conforme noticiado pela mídia (Fantástico).
Nesta inquietação, pontuamos a degradação da camada de ozônio fato este de incidência direta do homem através de por exemplo, a compra de bandejas de isopor que ao serem jogadas no lixo, se quebradas soltam CFC (clorofluorcaboneto) atingindo diretamente a camada que protege o planeta Terra dos raios UVA e UVB.
Alguns cuidados são essenciais para tentarmos tranformar esta situação que piora a cada dia que passa. Um simples gesto de jogar um papel no chão, quando as chuvas ocorrem, entope os boeiros e as residências enchem de água, dificultando a drenagem o que ocasiona enchentes. E nós enquanto seres racionais, dito, estamos fazendo o quê para contribuir com a mudança desejada?
Quanto tempo mais precisamos para nos dar conta, do que estamos fazendo com o planeta em que vivemos? Será que primeiro temos que perder, para tentar ganhar? A questão é: será que teremos tempo hábil para isso?
Recentemente, toda nossa atenção esteve voltada e ainda está para a tragédia no Rio de Janeiro. Ora, as enchentes causadas pelas chuvas que antigiram os morros além de terem sido desesperadoras ceifaram a vida de centenas de pessoas. Uma outra centena está desabrigada ou desalojada. E as condições de moradia foram totalmente perdidas, em meio a uma tragédia anunciada há 6 anos atrás, quando a defesa civil alertou a população moradora nesta área de risco. No entanto, a população por falta de condições financeiras permaneceram no local.
Evidenciando dessa forma, as mazelas que vivem grande parte da população brasileira nos cinturões de misérias das grandes metrópoles.
Segundo Castel, (1998) são pessoas que vivem em situação de desfiliados do Sistema capitalista: "a idéia de que as metamorfoses de questão social não dizem respeito apenas a quem, de um modo ou de outro, foi atingido pelas novas formas do desemprego ou de precarização, aos novos inúteis do mundo, aos inimpregáveis, aos que se localizam nas margens da sociedade salarial. É o centro das relações salariais e sociais que está igualmente em discussão, isto é, a própria natureza dos laços e vínculos que constituem o seu núcleo. Não se trata, então, de dar conta somente dos processos de exclusão (...) mas também o que acontece com os que permanecem no interior das zonas de coesão social ou nas zonas de integração em seu frágil equilíbrio, constituído a partir do vínculo entre as relações de trabalho e as formas de sociabilidade...".

Por Ananda Mirela Hilgert e Diógenes Rodrigues, acadêmicos do curso de Serviço Social da ULBRA-Canoas.
Postado por Ruthe Costa às 16:33

SINAL VERMELHO! PLANETA EM PERIGO

Estamos diante de um momento crítico na história da terra,numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro.A medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil,o futuro enfrenta,ao mesmo tempo,grandes perigos e grandes promessas.Para seguir adiante,devemos reconhecer que,no meio de uma magnifica diversividade de culturas e formas de vida,somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum.Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza,nos direitos humanos universais,na justiça economica e numa cultura da paz.Para chegar a esse propósito,é imperativo que nós,os povos da terra,declaramos nossa responsabilidade uns para com os outros,com uma grande comunidade da vida,e com as futuras gerações.( A carta da Terra 2004).
Cuidado com o Próprio nicho ecológico
O cuidado com a terra representa o global.O cuidado com o próprio nicho ecológico representa o local.O ser humano tem os pés no chão(local) e cabeça aberta para o infinito (global).O coração une o infinito,abismo e estrelas, local e global.A lógica do coração é a capacidade de encontrar a justa medida e construir o equilíbrio dinâmico.Para isso cada pessoa precisa descobrir-se como parte do ecossistema local e da comunidade biótica,seja em seu aspecto de natureza,seja em sua dimensão de cultura.Precisa conhecer os irmãos e irmãs que compartem da mesma atmosfera,da mesma paisagem,do mesmo solo,dos mesmos mananciais,das mesmas fontes de nutrientes;precisa conhecer o tipo de plantas,animais e microorganismos que convivem naquele nicho ecológico comum;precisa conhecer a história daquelas paisagens,visitar aqueles rios e montanhas,frequentar aquelas cascatas e cavernas;precisa conhecer a história das populações que aí viveram sua saga e construiram seu habitat.( Leonardo Boff,Saber Cuidar ,pag 135 ).
Delmise Vasconcellos e Rosemeri Farias
Curso Serviço Social Ulbra Canoas -RS
Professora Ruthe da Costa
Postado por Ruthe Costa às 17:09

OLHAR UNIVERSAL !

Desenvolvimento Sustentável é o grande desafio da presente geração.
O conceito de desenvolvimento sustentável surgiu a partir dos estudos da Organização das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas,no início da década de 1970,como uma resposta à preocupação da humanidade,diante da crise ambiental e social que se abateu sobre o mundo desde a segunda metade do século passado. Esse conceito,que procura conciliar a necessidade de desenvolvimento econômico da sociedade com a promoção do desenvolvimento social e com o respeito ao meio- ambiente,hoje é um tema indispensável na pauta de discussao das mais diversas organizações,e nos mais diferente nível de organização da sociedade,como nas discussões sobre o desenvolvimento dos municípios e das regiões,correntes no dia-a-dia de nossa sociedade.( Revista Espaço Acadêmico-51-Agosto/2005-Mensal-IS)Eng. Agronônomo Daniel Bertoli Gonçalves .
Cuidado com a Sociedade Sustentável
Atualmente quase todas as sociedades estão enfermas.Produzem má qualidade de vida para todos,seres humanos e demais seres da natureza.E não poderia ser diferente,pois então assentadas sobre o modo de ser do trabalho entendido como dominãção e exploração da natureza e da força do trabalhador.
Sustentável é a sociedade ou o planeta que produz o suficiente para si e para os seres dos ecossistemas onde ela se situa;que toma da natureza somente o que ela pode repor;que mostra um sentido de solidariedade generacional,ao preservar para as sociedades futuras os recursos naturais de que elas precisarão.Na prática a sociedade deve mostrar-se capaz de assumir novos habitos e de projetar um tipo de desnvolvimento que cultive o cuidado com os equilíbrios ecológicos e funcione dentro dos limites impostos pela natureza. (Leonardo Boff,saber cuidar ética do humano-compaixão pela terra,pag 136 e 137. )
Delmise Vasconcellos
Rosemeri Farias
Acadêmicas de Serviço Social Ulbra Canoas/ 2010
Postado por Ruthe Costa às 15:31

SOS GOLFINHOS NA COSTA VERDE

Uma área de beleza rara, localizada na parte oeste da Baía da Ilha Grande, onde é possível encontarmos ilhas pouco exploradas, água cristalina e uma biodiversidade marinha estupenda. Quem lê esse relato pensa em um lugar paradisíaco, de fato é, mas não sabe os problemas que esse mar, que banha o pequeno vilarejo de pescadores de Tarituba, em Paraty, passa e nem o que o homem vem fazendo para deteriorá-lo.
O local vem sendo, cada vez mais, usado por barcos pesqueiros e de turistas que não se preocupam com a biodiversidade do local. E o resultado disso é um número grande de botos-cinza, os famosos golfinhos, com lesões, tanto pequenas quanto graves.
Visite o site: www.ambientebrasil.com.br

Jane Valquiria Fischer - Serviço Social/Ulbra/Canoas
Postado por Ruthe Costa às 15:34

Garrafas de plásstico de Coca-Cola transformadas em cadeira!

Plástico pode demorar dezenas de anos para se decompor na natureza, por isso reciclar é a melhor maneira de ajudar o planeta:
Após beber uma Coca-Cola, vc. irá jogar a garrafa no lixo, que depois irá para em um aterro.
Para isso não acontecer e incentir a reciclagem o pessoal da EMECO, criou uma cadeira de plástico feita de garrafas de plástico recicladas.
A 111 Navv Chair, como o nome já diz, é feita de 111 garrafas de plástico. O resultado é uma bela e resistente cadeira amiga do meio ambiente. A 111 Navv Chair será lançada em abril/2010 na feira de moveis de Milão.
,Fonte: http: //pensando verde.blogtv.uol

Aluna :Jane Valquiria Fischer - Serviço Social/Ulbra/Canoas

Vulcão da Islândia

O mundo vive o caos do transporte aéreo internacional, devido á nuvem de fumaça que o vulcão Eyjafjallajokull, lança sobre os céu, atingindo em cheio este setor, ocasionando uma série de questões embaraçosas,como a queda das bolsas de valores ,fato âmpalmente divulgado pelo principais jornais do mundo.
A questão é,este pode ser considerado um fenômeno natural,ou um castigo natural?A pergunta é tão clara,com base na tensão que os principais organismos internacionais, estão fazendo para que a.UE,organização que fiscaliza o transporte e o espaço aéreo internacional, libere com o máximo de urgência , todos os voôs possiveis.
Novamente estamos diante da ganância ,visando o acumulo de lucros, sem, se preocupar com o valor incalculável que têm a vida humana.
Fenômeno natural ou castigo natural? fonte jornal o Globo

http://oglobo.globo.com/mundo/

Postado por Ruthe Costa às 16:06

Tecnologia Social

Diante de tantas inovação da tecnologia que não para de crescer poluindo, excluindo milhares de trabalhadores que não acompanham este crescimento, desmatamento desenfreado, temos algo que surge com um novo olhar a tecnologia social:


Tecnologia Social compreende produtos, técnicas ou metodolo
gias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social.
É um conceito que remete para uma proposta inovadora de desenvolvimento, considerando a participação coletiva no processo de organização, desenvolvimento e implementação. Está baseado na disseminação de soluções para problemas voltados a demandas de alimentação, educação, energia, habitação, renda, recursos hídricos, saúde, meio ambiente, dentre outras.
As tecnologias sociais podem aliar saber popular, organização social e conhecimento técnico-científico. Importa essencialmente que sejam efetivas e reaplicáveis, propiciando desenvolvimento social em escala.
São exemplos de tecnologia social: o clássico soro caseiro ( mistura de água, açúcar e sal que combate a desidratação e reduz a mortalidade infantil); as cisternas de placas pré-moldadas que atenuam os problemas de acesso a água de boa qualidade à população do semi-árido, entre outros.
(http://www.tecnologiasocial.org.br/)

Se você conhecer alguma iniciativa deste porte conte nos!!!
Acadêmica de Serviço Social Kelly Aneres Ulbra Canoas 2010
Postado por Ruthe Costa às 16:14

HOME – Nosso planeta, nossa casa

segunda-feira, 19 de abril de 2010
HOME – Nosso planeta, nossa casa

Dirigido e roteirizado por Yann Arthus-Bertrand, com a colaboração de Isabelle Delanoy, o filme Francês de 2009, trata da evolução societária e biológica da Terra através de aproximadamente quatro bilhões de anos e de como o ser humano está agredindo desde a sua “aparição”.
Através destes, o diretor mostra como as primeiras formas de vida apareceram no nosso mundo e como o ser humano organizou-se junto com as outras formas de vida. Com esta organização e a evolução dos meios produtivos e de consumo através dos anos, o filme aponta o esgotamento da Terra após o ser humano utilizar todos os recursos inconseqüentemente.
O documentário não tem como foco apenas chocar a população, mas sim alertar que o momento de começarmos a mudança é agora. Em entrevista no site www.portaldecinema.com.br, o diretor coloca qual a mensagem central do filme/documentário:
“O filme tem uma mensagem muito clara. Sofremos um grande impacto sobre Terra, mais do que poderíamos suportar. Nós consumimos em excesso e estamos extinguindo os recursos da Terra. Do ar, é fácil ver as feridas da Terra. Assim, Home - Nosso Planeta, Nossa Casa simplesmente revela nossa atual situação, enquanto afirma que a solução existe. O subtítulo do filme poderia ser “É Tarde Demais Para Ser Pessimista”. Nós chegamos a uma encruzilhada. Decisões importantes devem ser tomadas para mudar o mundo. Todos sabem algo sobre o tema do filme, mas ninguém quer acreditar nele. Assim Home - Nosso Planeta, Nossa Casa agrega importância ao argumento de organizações ambientais, de que precisamos refletir sobre um caminho com maior bom senso e mudar nosso modo de consumo”.

Sendo assim, para que o nosso planeta não acabe por mero descuido e descaso com a vida, precisamos em dez anos reverter o que temos feitos por décadas.




Texto por Daiana dos Santos -
aluna de Ética e Desenvolvimento Sustentável/Canoas 2010
Postado por Ruthe Costa às 16:25
O cuidado em sua carência : o descuido
Há os que têm cuidado de menos. São os descuidados e displicentes. Normalmente não conseguem ser inteiros no que fazem. Seja porque perderam seu centro assumindo coisas demais, seja porque não colocaram todo o empenho no que fazem. As coisas aparecem mal feitas, largadas, desordenadas, confusas, caóticas; numa palavra, descuidadas. A pessoa fica impaciente e perde a calma e a serenidade.Refletíamos que o cuidado surge quando se encontra a justa medida. Este é o caminho do meio entre o modo-de-ser do trabalho como exploração e o modo-de-ser do cuidado como plasmação.Por isso o cuidado não convive nem com o excesso nem com a carência. Ele é o ponto ideal de equilíbrio entre um e outro. Tarefa humana é construir esse equilíbrio com autocontrole e moderação, mas sobretudo com a ajuda do Espiríto de vida que nunca falta porque Ele é, segundo um hino medieval cantado até hoje na liturgia de Pentecostes, " a quietude no trabalho, a frescura no calor e o consolo nas lágrimas": o equilíbrio dinâmico.
TEXTO elaborado pelas acadêmicas Arleth Petrolli e Silvana Bicca
Fonte: Leonardo Boff,Saber Cuidar,P. 161-162 1999.