segunda-feira, 26 de abril de 2010

Turma Etica e Desenvolvimento Sustentável Ulbra Canoas 2010/01



Turma no LABIN

10 comentários:

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  2. Sustentabilidade começa em casa. Muitas pessoas com baixo grau de instrução deveriam também receber as informações/instruções sobre como agir no seu dia a dia, pois muitos preocupados em obter o sustento do dia a dia sequer consegue pensar em cultura de sustentabilidade muitos não tem nem sabe o que está causando essas transformações em nosso planeta. Como um início de transformações teremos como desfio fazer com que essas pessoas entendam o princípio da aplicação da sustentabilidade em casa e aplicação da cultura doméstica sustentável. Através da instalação de coletores de água de chuva para fazer limpeza e utiliz-alas nas descargas sanitárias. Utilização de resíduos orgânicos que iriam para o lixo normalmente, transformando-se em adubos em residências ou lojas de jardinagens.Tudo isso poderá, em curtíssimo prazo, representar um ganho extra de dinheiro e elevar o padrão de vida dessas famílias pelo menos um pouquinho. Com isso, o dilema de como aplicar a sustentabilidade em casa será vencido e mais e mais lares se apresentarão para adotar as “boas práticas” e ganhar um lucro no processo.

    Postado por Stella Miranda
    Fonte:http://www.atitudessustentaveis.com.br/residencia-sustentavel/sustentabilidade-como-aplicar-casa/

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  3. Fonte: http://www.cebds.org.br/cebds/Artigos.asp?ID=319
    Ética e Desenvolvimento Sustentável
    Fernando Almeida
    Ética é o reconhecimento e prática de limites colocados nos indivíduos como membros de uma comunidade. Já o desenvolvimento sustentável impõe limites e restrições. Já estamos vivemos em um mundo com restrição à emissão de carbono, restrições ao consumo de água, limites à pesca e ao consumo de bens e serviços. É seguramente correto afirmar que passos importantes foram dados no caminho do desenvolvimento sustentável nestas duas décadas. Os bons exemplos, no entanto, não foram suficientes para iniciar a transição em direção a uma sociedade global sustentável. Ou seja, as tendências continuam preocupantes. A ética da sustentabilidade é subversiva. Impõe um processo de transformação urgente e radical, subvertendo a ordem econômica, social e ambiental hoje prevalente. Não há outro caminho se quisermos deixar um legado às futuras gerações de harmonia entre oportunidades, qualidade de vida e sobrevivência da biodiversidade.
    Postado por Ana Dirce k. P. da Silva

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  4. Serviço Social e Meio Ambiente- 2ª ed.-São Paulo, Cortez, 2007.
    J. Andrés Dominguez Gómez
    Octavio Vázquez Aguado
    Alejandro Gaona Pérez (orgs.)
    Tema: 1.Ponto de Partida. Um novo quadro ecológico, econômico e Social: o desenvolvimento sustentável.
    Alguns indicadores evidenciam hoje a necessidade de efetuar uma profunda revisão do modelo econômico atual, e a sua incapacidade de estender o nível de vida ocidental a toda humanidade e ás gerações futuras.Tal revisão deve ser fundamentada a partir de conceitos e valores como: respeito por todo ser vivo, respeito à natureza, equidade, prudência, co-responsabilidade individual e coletiva ( Estratégia mundial para a vida).Como alternativa ao modelo atual propõe-se o modelo de desenvolvimento sustentável, fundamentado na obtenção de desenvolvimentos locais, nacionais, internacionais que integrem objetivos econômicos, sociais e ambientais.Nesse modelo, a capacitação, sensibilização e conscientização da população desempenham um papel fundamental, mas exige uma aprendizagem social com a qual a população adquira uma visão global, integrada, sensibilizada pelo meio ambiente.
    Postado por Meracy Aguirres.

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  5. Acho interessante postar a Lei que regulamenta o descarte de pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes no Estado do Rio Grande do Sul, pois muitas pessoas não sabem o que fazer quando termina a vida útil destes artefatos. O Decreto Estadual Nº 45.554, de 19 de Março de 2008 que regulamenta a Lei Nº 11.019/97 dispõe sobre o descarte e a destinação final.
    Art.1º- é vedado o descarte destes em lixo doméstico ou comercial.
    Art.4º- Os estabelecimentos que comercializam estes produtos, bem como as redes de assistência técnica , que são descartados pelo usuário ao terem sua vida útil esgotada, são responsáveis pelo recolhimento dos mesmos, como supermercados, farmácias, ferragens e outros.
    Estes estabelecimentos são responsáveis pelo recolhimento e pela destinação final segura que deve ser dada.
    Para ler a Lei Estadual na íntegra, acesse: http://www.mp.rs.gov.br/ambiente/legislaçao
    Carise Besson – aluna de Serviço Social – ULBRA/Canoas

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  6. Alunos: Maria Cristina Dal Moro
    Christian Geier
    Rosangela Medeiros
    2011/01


    Garrafas PET viram brinquedos pelas mãos de seu Levino Michels
    Aposentado faz carrinhos e aviões com garrafas plásticas e doa as peças para crianças
    Bruna Quadros/Da Redação
    Foto: Rodrigo Rodrigues/GES

    Quem pensa que o destino de garrafas plásticas é o lixo e que quem se aposenta fica sem ter o que fazer está completamente enganado. Prova disso é o chapeador aposentado Levino Jorge Michels, 70 anos. Nas mãos dele, o material reciclável vira arte e o tempo livre aliado para a distração. Há três meses, Levino começou a fazer brinquedos com as garrafas plásticas e doa o que produz. “Queria dar outro destino para esse material e, ao mesmo tempo, me ocupar”, explicou. Levino monta veículos de todos os tamanhos.Pequenas coisas podem fazer toda diferença.WWW.atitudessustentaveis.com.br

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  7. Maria Cristina Dal Moro
    2011/01


    Voluntários farão mutirão de limpeza em sete cidades do país

    A partir de junho, sete cidades brasileiras estarão envolvidas num projeto para mobilizar a população sobre as questões de limpeza urbana. Para isso, elas passarão por uma grande faxina. Brasília, Rio de Janeiro, Guarulhos, São Paulo, Goiânia, Campinas e Belo Horizonte serão palco da campanha "Limpa Brasil Let's do it!", uma iniciativa adotada em outros 20 países que promove a mobilização da sociedade, empresas e governo pela limpeza urbana.

    A expectativa é envolver pelo menos 1% da população de cada cidade na limpeza. Para os voluntários será dada a tarefa de identificar, retirar e dar o destino adequado para o lixo acumulado em ruas, praças, rios e áreas abandonadas. O trabalho contará com o apoio de cooperativas de catadores que receberão oficinas de capacitação. As prefeituras também irão participar. Mas a ideia dos organizadores é de que qualquer cidadão interessado possa ajudar na campanha.
    Os voluntários podem se cadastrar pela internet (www.limpabrasil.com.br). Eles podem ajudar na comunicação do evento, na localização do lixo e até na retirada desse lixo - explica Marta Rocha, diretora executiva da Atitude Brasil, entidade que organiza o movimento no Brasil, em parceria com a Unesco.

    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/04/27

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  8. www.jornaldaciencia.org.br
    A Educação como base do desenvolvimento sustentável, Artigo de Geraldo Mendes dos Santos

    Apartir das idéias do biólogo Geraldo Mendes dos Santos entende-se que a sustentabilidade do desenvolvimento depende muito mais da educação que das normas jurídicas adiministrativas ou das técnicociências.
    Retrata que o Meio Ambiente é tema de debates, palestras e conferências no mundo todo, onde educar é um processo e não um ato. Assim a educação compromissada com a qualidade de vida e a preservação ambiental, não deve fixar-se apenas nos pressupostas pragmáticos e utilitaristas, ao contrário ela deve estar impregnada no senso crítico de uma visão de mundo holístico, ou seja, uma visão do todo.
    Raquel da Silva Soares
    Carise Besson
    Lorena Theis
    Alunas de Serviço Social – ULBRA/CANOAS

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  9. As ações para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio precisam levar em conta conceitos de desenvolvimento ambientalmente sustentável. Do mesmo modo, as políticas de proteção ambiental devem incluir iniciativas que permitam às populações pobres encontrar um novo meio de vida, capaz de fornecer renda de forma contínua, sem a destruição do meio ambiente.

    A Agenda 21 é um plano de ação pelo desenvolvimento sustentável em todo o mundo assumido por 179 países na Rio-92. Além da agenda global, cada país formulou a sua versão nacional e estimulou a criação de agendas locais. A Agenda 21 brasileira foi elaborada com a ajuda de 40 mil pessoas e teve seus princípios unidos ao Plano Plurianual do governo federal para o período de 2004 a 2007. Agora, municípios e comunidades vão começar a formular suas agendas locais, que devem, quando possível, integrar os planos diretores participativos e os planos plurianuais municipais.

    Os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, por sua vez, são uma série de metas estipuladas pelas Nações Unidas para combater a pobreza e estimular o desenvolvimento, e que precisam ser alcançadas pelos países signatários, entre eles o Brasil, até 2015.

    O caderno de debate visa mostrar os pontos em comum entre os dois instrumentos e como eles precisam estar integrados para que suas metas sejam alcançadas. Ambos os projetos pretendem ser um guia para as políticas públicas que visem o desenvolvimento e a solução de problemas sociais.

    Segundo o texto apresentado na publicação, enquanto a Agenda 21 é um instrumento para que os temas essenciais para a sustentabilidade — como a questão ambiental e o combate à pobreza, por exemplo — façam parte de todas as políticas do governo, os Objetivos dão finalidade e direção a essas políticas.

    Alunas: Daniela Krindges e Vanessa Teixeira.
    Serviço Social - Ulbra Canoas 2012

    Fonte: PNUD

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  10. Reciclar e produzir artesanato pode ajudar na geração de renda, pode-se usar garrafas pet, caixas de leite, rolos do papel toalha e tampas de potes plásticas. Use sua imaginação.

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