domingo, 27 de junho de 2010

Alimentos Orgânicos


O produto orgânico é cultivado sem o uso de adubos químicos ou agrotóxicos.
As técnicas de produção orgânica são destinadas a incentivar a conservação do solo e da água e reduzir a poluição.
Segundo o Instituto Biodinâmico (IBC), um certificador brasileiro reconhecido internacionalmente, a produção orgânica no Brasil cresce 30% ao ano e ocupa atualmente uma área de 6,5 milhões de hectares de terras, colocando o país na segunda posição dentre os maiores produtores mundiais de orgânicos principalmente devido ao extrativismo sustentável de castanha, açaí, pupunha, látex, frutas e outras espécies das matas tropicais, principalmente da Amazônia. Cerca de 75% da produção nacional de orgânicos é exportada, principalmente para a Europa, Estados Unidos e Japão. A soja, o café e o açúcar lideram as exportações. No mercado interno, os produtos mais comuns são as hortaliças, seguidos de café, açúcar, sucos, mel, geléias, feijão, cereais, laticínios, doces, chás e ervas medicinais.

Pelo menos 80% dos projetos certificados no Brasil são de pequenos agricultores familiares (cerca de 20 mil agricultores). As associações e cooperativas de pequenos produtores vem crescendo e viabilizam a agricultura orgânica em muitas regiões fixando o homem no campo. Muitas famílias consomem e vendem o que plantam.

O produto orgânico evita problemas de saúde causados pela ingestão de substâncias químicas tóxicas.
Protege a qualidade da água, a fertilidade do solo, a vida silvestre e são mais nutritivos.
Incluir produtos orgânicos nas compras incentiva a produção e no longo prazo, torna os orgânicos mais baratos.
Para esclarecer, o alimento hidropônico (produzido na água) não é orgânico pois utiliza adubos químicos solúveis.
O selo de certificação é a garantia do consumidor de estar adquirindo produtos orgânicos isentos de qualquer resíduo tóxico.
O sistema de cultivo orgânico observa as leis da natureza, respeita as diferentes épocas de safra e todo o manejo agrícola está baseado na preservação dos recursos naturais, além de respeitar os direitos de seus trabalhadores.

Por: Ane Caroline Esteves

http://www.natureba.com.br/alimentos-organicos.htm

Receitas para fazer sabão com óleo de cozinha!

Depois de usado, o óleo de cozinha pode ter dois destinos: dar uma enorme dor de cabeça e prejuízo para o seu bolso e para o meio ambiente ou se transformar em economia e, eventualmente, em receita extra.

O primeiro caso ocorre quando você simplesmente descarta o óleo doméstico nos ralos e vasos sanitários. O acúmulo de gorduras nos encanamentos pode causar entupimentos, refluxo de esgoto e até rompimentos nas redes de coleta.

No segundo caso está transformar esse mesmo óleo em sabão, por exemplo. O sabão pode ser feito em casa mesmo ou enviado a empresas que o transformam em produto de limpeza ou biodiesel.

Segundo a nutricionista Daysiellen Cabral, coordenadora do refeitório da Associação Paulista Sul da Escola Adventista, em São Paulo, fazer sabão em casa é como cozinhar. Com a prática, seguindo a mesma receita, o sabão vai ficando melhor. A proporção pode ser mantida para fazer mais ou menos sabão, de acordo com a quantidade de óleo usado disponível. Quanto mais o sabão curtir, melhor ele fica. É recomendado usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura, pois a soda cáustica pode causar queimaduras na pele.

Confira as receitas:

Receita 1:

- 5 litros de óleo de cozinha usado;
- 2 litros de água;
- 200 mililitros de amaciante;
- 1 quilo de soda cáustica em escama.

Colocar, com cuidado, a soda em escamas no fundo de um balde. Em seguida, adicionar a água fervendo e mexer até diluir a soda. Acrescentar o óleo e mexer. Misturar bem o amaciante. Jogar a mistura numa fôrma e cortar as barras de sabão somente no dia seguinte.

Receita 2: com aroma

- 4 litros de óleo comestível usado;
- 2 litros de água;
- ½ copo de sabão em pó;
- 1 kg de soda cáustica;
- 5 ml de óleo aromático de erva-doce ou outro a gosto.

Esquentar a água. Separar meio litro e dissolver o sabão em pó nele. Dissolver a soda cáustica nos litro e meio de água restante. Adicionar lentamente as duas soluções ao óleo e mexer durante 20 minutos. Adicionar a essência mexendo bem, e despejar nas fôrmas escolhidas. Desenformar apenas no dia seguinte.

“O ideal é colocar esse óleo que não será mais usado em uma garrafa pet, aquelas de refrigerante, e encaminhar para a reciclagem. Atualmente, ONGs e empresas desenvolvem projetos de reutilização do óleo de cozinha, o que é bom para a economia e para a saúde do nosso planeta”, afirma Daysiellen.

Quem quiser produzir sabão em quantidades maiores pode fazer parcerias com pastelarias e barracas de pastel da feira, para colher o óleo que normalmente é jogado fora e doar para que seja transformado em sabão de boa qualidade.

Todo os créditos das receitas para nutricionista Daysiellen Cabral de Magalhães.

Artigo Acadêmico escrito por Ane Caroline Esteves e Ananda Hilgert.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Até os resíduos aparentemente não recicláveis podem gerar lucro - é o caso do potencialmente perigoso lixo hospitalar. A companhia americana The Sharps Compliance desenvolveu um processo inovador que converte resíduo médico, como seringas usadas, em material bruto que pode ser usado na produção de cimento, por exemplo.
Os diretores da empresa garantem que o produto - chamado de PELLA-DRX® - passa por uma descontaminação e é totalmente seguro.
Maria de Lourdes Leite
Gabriela Gianichini


Muito depende da educação ambiental do cidadão, claro, mas aprender a separar o lixo seco do orgânico está longe de resolver o problema do dinheiro jogado no lixão. Segundo informações do Compromisso empresarial para a reciclagem, apensa 7% dos munícipios brasileiros têm projetos de coleta seletiva em larga escala. E isso porque houve crescimento da reciclagem nos últimos anos. Maior cidade do país, São Paulo é um exemplo de como jogamos fora uma fortuna - menos de 20 anos de sua criação, o sistema de coleta seletiva da prefeitura recolhe menos de 1% do lixo da metrópole.
Maria de Lourdes Leite
Gabriela Gianichini

segunda-feira, 21 de junho de 2010

VOCÊ SABIA?

Dia 22 de março é o Dia Mundial da Água.
As algas produzem a maior parte do oxigênio da Terra.
O corpo humano possui na sua composição 3/4 de água.
O homem pode passar até 28 dias sem comer, mas apenas 3 dias sem água.
Na água originaram os primeiros organismos vivos que surgiram na Terra, há mais de 3 bilhões de anos.
São exemplos de doenças de veiculação hídrica : febre, disenteria, cólera, hepatite, poliomelite, malária, dengue, etc.

O gotejamento de uma torneira desperdiça de 46 litros por dia. Isto é, 1.380 litros por mês.
Um filete de 2 milímetros totaliza 4.140 litros num mês. E um filete de 4 milímetros, 13.260 litros por mês de desperdício.
Um buraco de 2 milímetros no encanamento pode causar um desperdício de 3.200 litros por dia, isto é, mais de três caixas d'água.

A água é um recurso vital. Todos podem colaborar fazendo a sua parte : agricultores, poder público, empresas, instituições e a sociedade.


Fonte: http://www.natureba.com.br/desperdicio-agua.htm


Postado pela Aluna Letícia da Silva Cidade

Porque preservar e economizar água é importante para a vida no planeta


A escassez de água doce de boa qualidade para consumo
Setenta por cento da superfície do planeta é coberta por água.
Quase toda a água que existe na Terra (97,5%) é salgada e está nos oceanos, sendo imprópria para o uso agrícola e industrial. (UNESCO)
Apenas 2,5% da água do nosso planeta é doce e a maior parte está em geleiras.
Menos de 1% de toda a água que existe é própria para consumo do homem e está nos rios, lagos e lençóis subterrâneos (difícil acesso).


Segundo o RDH - Relatório de Desenvolvimento Humano (PNUD - ONU, nov. 2006) :
- cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água tratada no mundo;
- por volta de 2,6 bilhões não têm instalações básicas de saneamento (maioria dessa população vivendo na África e na Ásia);
- metade dos leitos hospitalares é ocupado por doenças causadas pelo uso de água imprópria;
- a diarréia tira a vida de 4.900 crianças menores de 5 anos por dia.

Enquanto um habitante de Moçambique usa, em média, menos de 10 litros de água por dia, um europeu consome entre 200 e 300, e um norte-americano, 575 (50 litros só nas descargas). Cada pessoa deveria ter disponíveis ao menos 20 litros de água para consumo, por dia.

A água está distribuída pelo planeta de forma desigual.
Vários países da África e Oriente Médio já não tem água.
De toda a água doce disponível no planeta, aproximadamente 13,7 % estão no Brasil.
A Bacia Amazônica concentra 73% do volume de água doce do país.
Os 23% restantes distribuem-se desigualmente pelo Brasil, para atender a 93% da população.
O Nordeste com 28% da população possui menos de 5% das reservas.

O acesso à água atinge 90% da população brasileira. Dos municípios brasileiros com rede de distribuição de água, muitos convivem com racionamento.
Em relação ao saneamento básico, 75% da população brasileira tem coleta de esgoto, o que exclui cerca de 43 milhões de pessoas.
Apenas 32% do esgoto produzido no país recebe tratamento, segundo diagnóstico do Ministério das Cidades (dez. 2006).
O lançamento de esgoto não tratado em rios, córregos e mares são uma grande ameaça à saúde pública.

A demanda de consumo de água pelo homem moderno vem aumentando. O uso da água triplicou de 1950 para cá.
A população mundial em 1820 era de 1 bilhão de habitantes, 2 bilhões em 1930, 3 bilhões em 1960, 4 bilhões em 1974, 5 bilhões em 1988, 6 bilhões em 2000 e 6,5 bilhões em 2006.

Diante da escassez, há mais riscos de disputas e conflitos entre nações pelo controle das fontes mundiais de água.

A poluição ambiental é um dos principais fatores que colaboram com a degradação dos recursos hídricos do país.
Os rios são poluídos por agrotóxicos, resíduos industriais, resíduos de lixões e lançamento de esgoto doméstico sem tratamento.
Desmatamento das margens dos rios faz com que o solo fique desprotegido e sem árvores, a água das chuvas escoa rapidamente para os rios, causando enchentes e arrastando detritos que podem obstruir o leito dos rios.
Favelas e loteamentos clandestinos crescem às margens dos rios e represas, poluindo os reservatórios e ameaçando a saúde de todos.

A irrigação para cultivos agrícolas atualmente responde por mais de dois terços de toda a água retirada de lagos, rios e reservatórios subterrâneos, segundo a FAO-ONU.
Ao desperdiçar comida, desperdiça também a água usada para produzi-la.
Nas lavouras são utilizados métodos de irrigação pouco eficientes que desperdiçam muita água.
Os agrotóxicos utilizados na agricultura são compostos químicos venenosos, cujos resíduos podem provocar várias doenças. Alguns não se degradam cotaminando por muito tempo, a água, o subsolo e o ar.

A pecuária demanda grandes quantidades de água, com a manutenção do rebanho, na fase do abate, no preparo agroindustrial dos cortes e na oferta de produtos derivados, tais como leite e ovos, segundo o CNRH - Conselho Nacional de Recursos Hídricos.

A indústria é a segunda maior consumidora da água doce disponível. Além do desperdício e da falta de técnicas modernas de reúso de água, o lançamento de efluentes industriais não tratados nos rios comprometem a vida dos peixes e outras formas de vida.

Precificação da água : cobrar pela água em si e não só pela distribuição, como se vinha fazendo, incentiva agricultores e industriais a não desperdiçar.

O alto consumo doméstico de água acaba gerando muito esgoto, que quando não tratado, polue os rios.

O Brasil possui a maior reserva de água doce do mundo e é um grande desperdiçador de água potável. Parte da água tratada que sai das redes distribuidoras não chega ao consumidor final por motivo de vazamento ou redes clandestinas. A água sai através de tubulações e canos mal conservados que se rompem ou é desviada.

Em alguns trechos do Rio São Francisco, a derrubada das matas, que cobriam suas margens e encostas, provocou o assoreamento do leito do rio, que é a formação anormal de bancos de areia, o que prejudica a navegação e o habitat dos peixes. Em outros lugares, a falta de tratamento de esgoto das cidades ribeirinhas provocou a poluição das águas. O Ministério do Meio Ambiente coordena um programa de revitalização da bacia do São Francisco.

Ação Global
A crise da água e do saneamento é, acima de tudo, uma crise dos pobres. Segundo a ONU, a maioria dos países dispõe de água suficiente para satisfazer as necessidades domésticas, industriais, agrícolas e ambientais. O problema está na gestão.
O relatório (RDH, 2006) defende um Plano de Ação Global, liderado pelos países do G8, que concentre os esforços para a mobilização dos recursos e coloque a água e o saneamento no centro da agenda de desenvolvimento.
Um ponto crucial para essa ação seria a adoção da água como um direito humano básico.
Os governos deveriam ter como objetivo mínimo um gasto de 1% do PIB para água e saneamento.
Os países desenvolvidos precisam elevar sua contribuição para solucionar esta crise emergencial.
Água limpa e saneamento estão entre os mais eficientes remédios preventivos para reduzir a mortalidade infantil.

Fonte: http://www.natureba.com.br/desperdicio-agua.htm


Postado pela aluna Leticia da Silva Cidade

Saber cuidar:a essência humana

Leonardo Boff afirma que saber-cuidar faz parte da própria essência humana:"O cuidado entra na natureza e constituição do ser humano.O modo-de-ser cuidado revela de maneira concreta coma é o ser humano."O saber-cuidar,como caracteristicas funtamental,tem um claro enfoque relacinal.O ser humano cuidador é um ser-no -mundo-com-outros sempre se relacionando,construindo seu habitat,ocupando-se com as coisas,preocupando-se com as pessoas,dedicando-se àquilo que lhe representa importância e valor e dispondo-se a sofrer e a alegrar-se com quem se sente unido e ama.Esta é a essência verdadeira,aquilo que fundamenta a humanidade de cada pessoa:"Colocar cuidado em tudo o que projeta e faz,eis a característica singular do ser humano".

Fonte:Livro Saber-cuidar de si; do outro;da natureza -Delmilse Vasconcellos e Rosemeri Farias

Mensagem Final aos alunos da Disciplina

Caros alunos!!
É com grande satisfação que chegamos ao final do semestre 2010/01, com temas relevantes postados no nosso Blog. Esse fato, é gratificante para todos, que de uma forma ou de outra, puderam vivenciar essa experiência com novos conhecimentos sobre o meio ambiente, a sustentabilidade e as novas ferramentas tecnológicas como o Blog, tudo isso agregado as necessidades de inserção no mercado de trabalho, que é dominar cada vez mais esses recursos tecnológicos. Que cada um de vocês, possam estar embasados nas competencias profissionais fundamentados nas dimensões ética-política,tecnico-operativa e teórico-metodologico.
Um grande abraço a todos!!
Profª Ruthe Corrêa da Costa

A DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA


Segundo o IBAMA, a fertilidade natural dos solos é baixa. A floresta Amazônica é um ecossistema auto - sustentável. Ela se matém com os seus próprios nutrientes num ciclo permanete. Existe um delicado equilíbrio nas relaçõesdas populações biológicas que são sensíveis a interferências antrópicas. A amazônia apresenta uma grande variedade de ecossistemas, dentre os quais se destacam: matas de terra firme, florestas inundadas,várzeas, igapós, campos abertos e cerrados. Consequêntemente a Amazônia abriga uma infinidade de espécies vegetais e animais: 1,5 milhão de espéscies vegetais catalogadas; três mil espécies de peixes; 950 tipos de pássaros; e ainda insetos, répteis, anfíbios e mamíferos...


A destruição das florestas tropicais, além de reduzir a biodiversidade do planeta, cauda erosão nos solos, degrada áreas de bacias hidrográficas, libera gás carbonico para atmosfera, causa desequilíbrio social e ambiental. A redução da umidade da amazônia faz reduzir as chuvas na região centro-sul brasileira.
Letícia da Silva Cidade

Começa o fim dos termômetros de mercúrio!

Publicado em: 25 de maio de 2010
Fazer as crianças pararem cinco minutos com um termômetro embaixo do braço não é fácil. O que pensar, então, quando o termômetro é de vidro e recheado de uma substância tóxica?

Mais que uma grande dúvida para as mães, os termômetros de mercúrio são um risco ao ambiente, pois seu rompimento pode contaminar o solo e os lençóis freáticos, por exemplo.

Permitido no Brasil, o produto foi proibido por autoridades sanitárias em países da Europa. A boa nova é que ele acaba de deixar de ser comercializado em 263 farmácias de 18 estados brasileiros.

A iniciativa das drogarias da rede Walmart Brasil começou no início deste mês e traz o modelo digital com valor reduzido - menos de R$10 - como alternativa para o consumidor.

Além de não conter mercúrio, o digital mede a temperatura em menos tempo e não quebra, um alívio para as mães. Na mesma onda de preocupação e alerta, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) criou um grupo de trabalho para encontrar possibilidades de redução do uso do metal pesado.

Fonte: Mariana Müller

Disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/nossomundosustentavel/2010/05/?topo=13,1,1

Acessado em: 21/06/2010

Postado pela aluna Marciani Peres

SONHOS DE DEUS

O ser humano-corpo-alma tem uma singularidade:pode sentir-se parte do universo e com ele conectado;pode entender-se como filho e filha da Terra,um ser de interrogações derradeiras,de responsabilidade por seus atos e pelo futuro comum com a Terra.Ele não pode furtar-se a´perguntas que lhe surgem ineludivelmente: Quem sou eu? Qual é meu lugar dentro desta ´miríade de seres?O que significa ser jogado nesse minúsculo planeta Terra?Donde provém o inteiro universo? Quem se esconde atrás do curso das estrelas? O que podemos esperar além da vida e da morte?Por que choramos a morte dos nossos parentes e amigos e a sentimos como drama sem retorno?Significa especialmente cuidar da espiritualidade experienciando Deus em tudo e permitindo seu permanente nascer e renascer no coração.Então poderemos preparar-nos.com serenidade e jovialidade,para a derradeira travessia e para o grande encontro.
Fonte:Livro de Leonardo Boff Saber cuidar,pag 149/151
Delmise Vasconcellos e Rosemeri Farias

Política de Proteção Ambiental


Na Refap, o cuidado ambiental está presente em todas as áreas de atuação, desde o projeto da refinaria até a entrega do produto aos consumidores. A política ambiental da empresa zela pela preservação da fauna e da flora locais, mantendo áreas de preservação, controlando todas as suas emissões abaixo dos padrões exigidos pela legislação e trabalhando com instalações e tecnologias escolhidas entre aquelas que têm melhor performance mundial.

Pioneira neste estilo de relação com o meio ambiente, a Refap trabalha com o objetivo de ser referência no Rio Grande do Sul e no Brasil, buscando excelência em procedimento e conscientização. Graças a estas atitudes, a Refinaria Alberto Pasqualini é conhecida como Refinaria Verde.

Conheça os principais procedimentos adotados:
Treinamento de profissionais
Toda a equipe da Refap passa por treinamentos e capacitações periódicas de atualização para operar, buscar inovações e manter as unidades industriais dentro dos padrões do sistema de gestão de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde (QSMS). O QSMS integra ações de proteção ao meio ambiente (ISO 14001), preservação da saúde e segurança (OHSAS 18001) e qualidade de serviços e produtos (ISO 9001), garantindo que as atividades sejam realizadas de forma controlada e atendendo à legislação vigente.


Fiscalização
A Refap responde à regulação e fiscalização dos órgãos ambientais nacionais. Para operar, depende, por exemplo, de um licenciamento, emitido pela FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental), que estabelece todas as medidas necessárias para prevenção da poluição. As emissões atmosféricas, os efluentes líquidos e os resíduos gerados são avaliados permanentemente por este órgão ambiental.


Emissões atmosféricas - controle e monitoramento
A Refinaria mantém duas estações automáticas de monitoramento contínuo da qualidade do ar no seu entorno, ligadas à Rede Ar do Sul, da Fepam. Os dados recolhidos são enviados àquele órgão ambiental, onde estão disponíveis para consultas da população e também através do site www.fepam.rs.gov.br.

Biomonitoramento da Qualidade do Ar
Além disso, a Refap desenvolve o Biomonitoramento da Qualidade do Ar em parceria com o Centro de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Esta técnica utiliza plantas em estações de amostragem, que funcionam como bioindicadores vegetais, ou seja, através da análise das reações desses organismos vivos a determinados poluentes aéreos, são avaliados os índices de poluição atmosférica. Os dados coletados hoje indicam que a qualidade do ar dentro e no entorno da refinaria apresenta índices melhores do que os indicados pelos órgãos fiscalizadores.

Estações de tratamento de efluentes, captação e tratamento da água
A Refap possui hoje a Estação de Tratamento de águas mais completa do Brasil. Através de um tratamento físico, químico e biológico, a água captada no Rio dos Sinos é devolvida para o Arroio Sapucaia em melhores condições do que o de sua captação.

Única no país e segunda do mundo, a Estação de Tratamento de Efluentes Industriais somou um montante de investimentos de cerca de US$ 45 milhões.

Vale lembrar: A Refap não mantém nenhuma comporta de controle das águas dos rios. O volume de água utilizado não interfere no fluxo dos cursos de água do Rio dos Sinos ou do Arroio Sapucaia, assim como não interfere em qualquer controle de vazão dos Arroios Guajuviras ou Sapucaia.


Pesquisas
A Refap desenvolve pesquisas de combustíveis para reduzir os índices de poluição do ar. Daí resultam benefícios como o Diesel Metropolitano, que reduziu em 75% a emissão de enxofre para a atmosfera.




Postado por: Ana Solange M.Pinto
Juliana de O. Bianchi


Fonte:http://www.refap.com.br/seguranca.asp

O preço da floresta



Empresas e ONGs unem forças para colocar em prática um plano audacioso de salvamento da Mata Atlântica: pagar 3 bilhões de reais para mantê-la em pé


Revista Exame – 16/06/2010

Durante muito tempo, a lógica que norteou as iniciativas de conservação e restauração de florestas no Brasil foi estritamente ambiental. Ou seja, boa parte das ONGs e entidades ligadas à causa defendia essencialmente duas maneiras de manter grandes extensões de mata nativa em pé. Uma era sair comprando terras para transformá-las em reservas. A outra era acreditar que os produtores rurais deveriam manter uma boa porção de suas propriedades intactas, independentemente do custo. Esse raciocínio começou a mudar. Em primeiro lugar, a compra de terras exige muito dinheiro.

Além disso, os ambientalistas perceberam que conquistar o produtor rural só com argumentos verdes não costuma dar resultados práticos. "A restauração precisa ser sinônimo de geração de renda", diz Carlos Alberto Mesquita, diretor executivo do Instituto BioAtlântica, ONG com sede no Rio de Janeiro que trabalha pela preservação da Mata Atlântica. É por acreditar nisso que, a partir deste mês, Mesquita e ambientalistas de outras ONGs, assim como especialistas e estudiosos do tema, estarão observando atentamente os movimentos de uma nova entidade, a Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba.

Formada pela Fibria, hoje a maior empresa de celulose de eucalipto do mundo, pelo banco Santander, além de instituições como a ONG SOS Mata Atlântica e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, a associação tem uma meta ambiciosa: preservar e restaurar nos próximos dez anos 122 000 hectares de Mata Atlântica na porção paulista do Vale do Paraíba, entre as serras do Mar e da Mantiqueira, uma região muito urbanizada e conhecida por abrigar um volume significativo de empresas. A área é quase equivalente à da cidade de São Paulo. Trata-se da maior iniciativa de conservação hoje em curso no país. "A ideia é fazer isso sem comprar nenhum hectare de terra", diz José Luciano Penido, presidente do conselho de administração da Fibria e um dos idealizadores do projeto. Isso será possível, afirma ele, porque a associação vai encontrar maneiras de oferecer aos produtores rurais da região incentivos financeiros para que eles preservem ou restaurem pedaços de mata nativa em suas propriedades. No jargão ambientalista, o que Penido prega é que os fazendeiros sejam ressarcidos pelos "serviços ambientais" que a mata proporciona, como regulação do clima e combate à desertificação da terra e assoreamento de rios, entre outros benefícios.

A teoria do pagamento pelos serviços ambientais é muito defendida e propagandeada pelos ambientalistas. Colocála em prática, porém, não é algo fácil, e ainda são poucos os casos de sucesso no mundo. A associação quer encarar o desafio, e a Fibria será a primeira a colaborar. Para impulsionar o crescimento de sua operação no Vale do Paraíba, será preciso plantar em propriedades rurais de terceiros 28 000 hectares de florestas de eucalipto. Se quiser fazer negócio com a Fibria, o proprietário rural terá de se comprometer a plantar, para cada hectare de eucalipto, 1 hectare de mata nativa. Pela participação, haverá o pagamento de um valor adicional. "Essa será apenas uma das oportunidades de ganho às quais eles terão acesso para valorizar os recursos naturais que possuem em suas terras", afirma o geólogo Paulo Valladares, secretário executivo da associação. A entidade também já criou a figura do produtor de água. Nesse caso, a ideia é remunerar donos de propriedades rurais para que eles conservem os rios que cortam a região.

Para tornar a estratégia viável, será preciso envolver grande parte dos setores público e privado da região. O projeto prevê o plantio de mais de 200 milhões de árvores, um investimento estimado em 3 bilhões de reais. A expectativa, porém, é que prefeituras e empresas sejam pressionadas a colaborar. "É o imperativo econômico que fará com que a iniciativa ganhe escala", afirma Maria Luiza Pinto, diretora executiva de desenvolvimento sustentável do Santander. Não é preciso ser ambientalista para concordar com o argumento. Basta lembrar que as águas da parte paulista do rio Paraíba do Sul abastecem a indústria e a agricultura do estado de São Paulo e 90% da região metropolitana do Rio de Janeiro. Para que esse recurso continue disponível, com qualidade e constância, será preciso mesmo cuidar da mata.

Veja também:
Ações do Projeto Corredor Ecológico iniciam oficialmente

Durante muito tempo, a lógica que norteou as iniciativas de conservação e restauração de florestas no Brasil foi estritamente ambiental. Ou seja, boa parte das ONGs e entidades ligadas à causa defendia essencialmente duas maneiras de manter grandes extensões de mata nativa em pé. Uma era sair comprando terras para transformá-las em reservas. A outra era acreditar que os produtores rurais deveriam manter uma boa porção de suas propriedades intactas, independentemente do custo. Esse raciocínio começou a mudar. Em primeiro lugar, a compra de terras exige muito dinheiro.

Além disso, os ambientalistas perceberam que conquistar o produtor rural só com argumentos verdes não costuma dar resultados práticos. "A restauração precisa ser sinônimo de geração de renda", diz Carlos Alberto Mesquita, diretor executivo do Instituto BioAtlântica, ONG com sede no Rio de Janeiro que trabalha pela preservação da Mata Atlântica. É por acreditar nisso que, a partir deste mês, Mesquita e ambientalistas de outras ONGs, assim como especialistas e estudiosos do tema, estarão observando atentamente os movimentos de uma nova entidade, a Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba.

Formada pela Fibria, hoje a maior empresa de celulose de eucalipto do mundo, pelo banco Santander, além de instituições como a ONG SOS Mata Atlântica e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, a associação tem uma meta ambiciosa: preservar e restaurar nos próximos dez anos 122 000 hectares de Mata Atlântica na porção paulista do Vale do Paraíba, entre as serras do Mar e da Mantiqueira, uma região muito urbanizada e conhecida por abrigar um volume significativo de empresas. A área é quase equivalente à da cidade de São Paulo. Trata-se da maior iniciativa de conservação hoje em curso no país. "A ideia é fazer isso sem comprar nenhum hectare de terra", diz José Luciano Penido, presidente do conselho de administração da Fibria e um dos idealizadores do projeto. Isso será possível, afirma ele, porque a associação vai encontrar maneiras de oferecer aos produtores rurais da região incentivos financeiros para que eles preservem ou restaurem pedaços de mata nativa em suas propriedades. No jargão ambientalista, o que Penido prega é que os fazendeiros sejam ressarcidos pelos "serviços ambientais" que a mata proporciona, como regulação do clima e combate à desertificação da terra e assoreamento de rios, entre outros benefícios.

A teoria do pagamento pelos serviços ambientais é muito defendida e propagandeada pelos ambientalistas. Colocála em prática, porém, não é algo fácil, e ainda são poucos os casos de sucesso no mundo. A associação quer encarar o desafio, e a Fibria será a primeira a colaborar. Para impulsionar o crescimento de sua operação no Vale do Paraíba, será preciso plantar em propriedades rurais de terceiros 28 000 hectares de florestas de eucalipto. Se quiser fazer negócio com a Fibria, o proprietário rural terá de se comprometer a plantar, para cada hectare de eucalipto, 1 hectare de mata nativa. Pela participação, haverá o pagamento de um valor adicional. "Essa será apenas uma das oportunidades de ganho às quais eles terão acesso para valorizar os recursos naturais que possuem em suas terras", afirma o geólogo Paulo Valladares, secretário executivo da associação. A entidade também já criou a figura do produtor de água. Nesse caso, a ideia é remunerar donos de propriedades rurais para que eles conservem os rios que cortam a região.

Para tornar a estratégia viável, será preciso envolver grande parte dos setores público e privado da região. O projeto prevê o plantio de mais de 200 milhões de árvores, um investimento estimado em 3 bilhões de reais. A expectativa, porém, é que prefeituras e empresas sejam pressionadas a colaborar. "É o imperativo econômico que fará com que a iniciativa ganhe escala", afirma Maria Luiza Pinto, diretora executiva de desenvolvimento sustentável do Santander. Não é preciso ser ambientalista para concordar com o argumento. Basta lembrar que as águas da parte paulista do rio Paraíba do Sul abastecem a indústria e a agricultura do estado de São Paulo e 90% da região metropolitana do Rio de Janeiro. Para que esse recurso continue disponível, com qualidade e constância, será preciso mesmo cuidar da mata.

www.planetasustentavel.abril.com.br
Estella Maris da Silveira Dutra

Dia do Ambiente: 'Pegada ecológica' calcula consumo de recursos naturais

PEGADA ECOLÓGICA
Se os recursos naturais da Terra fossem o saldo de uma conta bancária, a humanidade já estaria usando o cheque especial para sobreviver, gastando 45% a mais do que seu "salário" permite.

Essa é a mensagem central do conceito de pegada ecológica, criado para estimar, com números, o quanto o padrão de vida moderno se tornou insustentável diante das possibilidades finitas que o planeta tem de fornecer água, alimentos e energia.

Além de permitir uma visão global da "conta-corrente" da espécie humana, a pegada ecológica também aponta o que cada pessoa deve fazer para que seu próprio nível de consumo se torne mais compatível com o que o solo, os rios e o oceano realmente conseguem produzir.

FONTE: www1.folha.uol.com.br
Postado por JANE VALQUIRIA DOS SANTOS FISCHER

A ONDA DOS TELHADOS VERDES

Para atender à demanda de quem já tem sua casa construída, mas gostaria de usufruir dos benefícios de um telhado verde, algumas opções interessantes têm surgido. Um dos exemplos é o telhado verde alveolar patenteado pela empresa Ecotelhado, de Porto Alegre (RS), que chega a ser quase dez vezes mais leve que os tradicionais.
http://www.oeco.com.br/reportagens/24075-a-onda-dos-telhados-ecologicos
Postado por JANE VALQUIRIA DOS SANTOS FISCHER

O CONSUMO HUMANO SUPERA CAPACIDADE

Segundo o relatório Planeta Vivo, realizado pela ONG internacional WWF, nós consumimos 30% mais recursos naturais do que o planeta pode repor a cada ano.
O relatório observa que a população humana e os níveis de consumo continuam crescendo mais rapidamente que a capacidade de regeneração dos sistemas naturais e , se nada for feito , até 2030 a humanidade ira precisar de duas Terras para dar suporte aos atuais niveis de consumo. Atualmente três quartos da população mundial vivem em paises que consomen mais recursos do que conseguem repor. Estados Unidos e China são os dois expoentes: cada um deles consome 21% dos recursos naturais do planeta.

Revista Aquecimento Global.

Maria Odete Ramos- Arleth Petrolli - Silvana Bicca

Obra de restauração está cortando árvores da praça





O Projeto Monumenta em Porto Alegre, desenvolvido pelo Ministério da Cultura, com apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Unesco, visa supostamente a restituir o visual da Praça da Alfândega ao seu original, do início do século XX, quando não se sabia ainda da importância das árvores no projeto urbano das cidades.

Para garantir esta discutível e dispensável “autenticidade”, o projeto cercou a praça (QUE SEMPRE FOI ABANDONADA PELA PREFEITURA) com um muro metálico de dois metros de altura e, assim escondido, dedicou-se a cortar sistematicamente mais de duas dezenas de árvores da praça, algumas centenárias.

O barulho execrável e ininterrupto das moto-serras, por dias, e a saída regular de caminhões do espaço cercado e trancado, carregando troncos e mais troncos de largo diâmetro, assim como a vista de cima, dão uma idéia da insensata e escondida destruição que lá dentro acontece.

Moro ao lado da praça e bem acima. Vejo com angústia crescente as clareiras se somarem em GRANDE VELOCIDADE, converso com os antigos frequentadores e transeuntes, artesãos e pequenos comerciantes ao redor, todos chocados e consternados com a velocidade e a extensão da destruição.

TODAS as árvores (algumas com mais de 30 anos) de AMBOS OS LADOS da avenida Sepúlveda, entre o MARGS e o Memorial, foram serradas e destruídas (sequer removidas a outro lugar). Dentro da praça, igualmente, os tocos dos troncos e os buracos atestam a destruição SEM PRECEDENTES das árvores lá plantadas, na CONTRAMÃO DA HISTÓRIA DO URBANISMO, em incompatibilidade com a qualidade de vida e o paisagismo esclarecido do século XXI, numa atitude burra, irrresponsável e INJUSTIFICÁVEL!!!

O Projeto Monumenta dá verbas para a “melhoria de praças e ruas” e eu gostaria de saber, o público desta cidade, os frequentadores desta praça TÊM O DIREITO de saber, em que este massacre insensato de árvores cuja copa garante ar puro e sombra versus a sujeira, a poluição e o calor massacrante do centro, aonde a palavra “MELHORIA” está prevista? Que melhoria é esta que destrói em grande escala a própria coisa que torna a praça um bem aos seus frequentadores. Ou eles acham que as pessoas lá vão pelos postes de luz? Pelo calçamento?

Todas as cidades em locais mais instruídos dedicam-se a criar espaços verdes ou aumentar os existents. Nossa prefeitura as destrói agora sob a desculpa de que vai criar um ambiente mais autêntico. Mas, se formos exigir autenticidade mesmo, que inundem aquela área, que antes pertencia ao rio. Ou que refaçam o espaço como era na chegada dos açorianos. Por que achar que o arbitrário autêntico é aquele em que não havia uma gestão
esclarecida do espaço da praça.

Por que a prefeitura não torna o centro mais humano e seguro fazendo coisas óbvias e sensatas, como exigir que a pavimentação das calçadas permita que idosos e crianças possam andar sem tombar diariamente nos milhões de buracos das calçadas (só para citar um MELHORIA necessária e ignorada pela prefeitura que decide investir o dinheiro destinado à melhoria da praça nesta sanha destruidora imperdoável)???

Conclamo as pessoas de bem, a mídia, aqueles com espírito responsável, aqueles com ética, bom-senso e espírito público, a protestarem e a interditarem este projeto insano que destrói um bem público necessário na suposta desculpa de recriar a estética arcaica e desnecessária às custas do bem-comum.


Postado por Juliana Bianchi em 21/06/2010
Fonte: Jornal Já www.jornalja.com.br/2010/04/19/documenta-destroi-dezenas-de-arvores-antigas-na-praca/

Atitude


Dez atitudes para ensinar o seu filho a cuidar do planeta

www.planetasustentavel.abril.com.br


Nunca é cedo demais para ensinar seu filho a cuidar do planeta. Aprenda dez atitudes simples e divertidas que vão te auxiliar nesta tarefa.
Quando você era criança, com certeza não ouvia tanto sobre sustentabilidade, escassez de água, poluição e desmatamento quanto hoje, não é? O grande problema é que o planeta está em estado de alerta e precisamos cuidar dele. Para isso, nada melhor do que ensinar as crianças, já que elas vão ser os adultos de um mundo que clama por socorro. Pensando nisso, preparamos dez atitudes que você pode tomar dentro de casa para que seu filho cresça consciente.

1. Fique atenta ao tempo do banho
Desde pequena, quando a criança começa a tomar banho com os pais, ensine-a a não desperdiçar água. Estipule, por exemplo, um tempo, que pode ser a duração de uma música, para ele se lavar. Esse bem precioso está se esgotando. Segundo dados da organização não governamental Greenpeace, falta água para cerca de 1,7 bilhão de pessoas em todo o mundo. E o Brasil, com uma das maiores reservas do planeta, é um dos países que mais desperdiçam esse recurso. A ONG chama a atenção para as pequenas coisas do dia a dia: o uso doméstico consome cerca de 10% do total e economizar água em casa faz muita diferença. Só para ter uma ideia, uma pessoa chega a usar mais de 300 litros ao dia na realização das atividades cotidianas.

2. Separe o lixo
O Greenpeace alerta que o Brasil produz 230 mil toneladas de lixo diariamente. Como conscientizar o pequeno? Comece ensinando-o a separar os resíduos limpos. Lixeiras coloridas para os diferentes materiais (plástico, papel, vidro) são uma boa opção para despertar o interesse do pequeno. "No carro, leve uma pequena sacola para papeizinhos e embalagens de guloseimas e chocolates", sugere Ricardo Levy, da ONG Jaguatibaia. Explique para a criança que jogar essas coisas na rua entope os bueiros, o que pode ocasionar inundações.

3. Conserte ou doe os brinquedos
Quando um carrinho ou uma boneca quebrar, conserte, em vez de descartá-lo. Além disso, você pode, juntamente com seu filho, inventar brinquedos com materiais recicláveis, como garrafas PET. "E, quando ele não quiser mais, doe para uma ONG ou para outras pessoas que possam utilizá-lo", completa Ricardo Levy, da ONG Jaguatibaia.

4. Procure objetos usados para comprar
Em algumas capitais, já é possível encontrar brechós de roupas infantis. O lugar é uma ótima opção tanto para comprar peças a preços camaradas como para colocar à venda acessórios que seu filho não usa mais. Isso porque muitas delas aceitam calças, sapatos e vestidos em consignação. Na sua cidade, não tem esse tipo de comércio? Então, outra boa ideia é organizar bazares entre as amigas para trocar as roupinhas. O que faz desses encontros um sucesso é reunir o maior número de amigas possíveis com filhos em diferentes idades. Assim todas aproveitam. Detalhe: nessas reuniões, leve as crianças. Faça desse momento uma pequena festa para as crianças brincarem e, de quebra, aprenderem o bom exemplo das mães e uma lição para a vida toda.

5. Utilize integralmente os alimentos
Mostre para o seu filho a variedade de opções que temos na cozinha. Por exemplo, invente sucos com as frutas que estão prestes a vencer. Pegue os restos de pão e reinvente o famoso pudim de pão - uma receita tradicional entre as avós. A cenoura, artigo único na geladeira, pode se transformar num gostoso bolo. Enfim, invente, invente, invente!

6. Use a sacola de tecido
Aproveite a onda das sacolas ecológicas, ou ecobags, para incutir no seu pequeno o quão bacana é levar as compras ali. No supermercado, diga não à versão de plástico. Com o passar do tempo, essa atitude, com certeza, será absolutamente normal para ele. Estranho mesmo serão as sacolinhas de plástico, que demoram anos e anos para se decompor.

7. Leve-o à feira
Leve seu bebê à feira desde pequeno. Ele vai criando intimidade com produtos frescos e orgânicos. Quando chegar aos 6 meses, incentive o consumo de frutas e legumes - essa atitude requer alimentos fresquinhos, comprados semanalmente.

8. Faça uma horta
Em casa ou na varanda do apartamento, cultive temperos em vasinhos. Isso mostra a importância de plantar, cuidar e se alimentar com o que vem da terra.

9. Apague as luzes sempre
Oriente seu filho a não deixar luzes acesas sem necessidade. E ainda a desligar todo e qualquer aparelho eletrônico. Qualquer que seja a fonte, a produção de eletricidade sempre causa alguma agressão ao meio ambiente. "Hidrelétricas inundam grandes áreas, alterando e destruindo ecossistemas. Termoelétricas emitem gases que contribuem para o efeito estufa. Usinas nucleares representam um risco permanente de acidentes, além de gerar lixo atômico, o que é extremamente perigoso", exemplifica a ONG Greenpeace. Economizar energia é uma maneira de diminuir a demanda por novas usinas e linhas de transmissão e distribuição e, consequentemente, os riscos de impactos ambientais e de apagões.

10. Ande mais a pé
Sempre que possível, deixe o carro em casa, principalmente quando o objetivo é fazer algo no próprio bairro. Vá de bicicleta ou caminhe de mãos dadas com o seu pequeno. Pode acreditar: ele vai adorar caminhar pela cidade e descobrir uma nova pracinha, uma árvore recheada de flores ou o latido dos cães. Vale o passeio!

Quando você era criança, com certeza não ouvia tanto sobre sustentabilidade, escassez de água, poluição e desmatamento quanto hoje, não é? O grande problema é que o planeta está em estado de alerta e precisamos cuidar dele. Para isso, nada melhor do que ensinar as crianças, já que elas vão ser os adultos de um mundo que clama por socorro. Pensando nisso, preparamos dez atitudes que você pode tomar dentro de casa para que seu filho cresça consciente.

1. Fique atenta ao tempo do banho
Desde pequena, quando a criança começa a tomar banho com os pais, ensine-a a não desperdiçar água. Estipule, por exemplo, um tempo, que pode ser a duração de uma música, para ele se lavar. Esse bem precioso está se esgotando. Segundo dados da organização não governamental Greenpeace, falta água para cerca de 1,7 bilhão de pessoas em todo o mundo. E o Brasil, com uma das maiores reservas do planeta, é um dos países que mais desperdiçam esse recurso. A ONG chama a atenção para as pequenas coisas do dia a dia: o uso doméstico consome cerca de 10% do total e economizar água em casa faz muita diferença. Só para ter uma ideia, uma pessoa chega a usar mais de 300 litros ao dia na realização das atividades cotidianas.

2. Separe o lixo
O Greenpeace alerta que o Brasil produz 230 mil toneladas de lixo diariamente. Como conscientizar o pequeno? Comece ensinando-o a separar os resíduos limpos. Lixeiras coloridas para os diferentes materiais (plástico, papel, vidro) são uma boa opção para despertar o interesse do pequeno. "No carro, leve uma pequena sacola para papeizinhos e embalagens de guloseimas e chocolates", sugere Ricardo Levy, da ONG Jaguatibaia. Explique para a criança que jogar essas coisas na rua entope os bueiros, o que pode ocasionar inundações.

3. Conserte ou doe os brinquedos
Quando um carrinho ou uma boneca quebrar, conserte, em vez de descartá-lo. Além disso, você pode, juntamente com seu filho, inventar brinquedos com materiais recicláveis, como garrafas PET. "E, quando ele não quiser mais, doe para uma ONG ou para outras pessoas que possam utilizá-lo", completa Ricardo Levy, da ONG Jaguatibaia.

4. Procure objetos usados para comprar
Em algumas capitais, já é possível encontrar brechós de roupas infantis. O lugar é uma ótima opção tanto para comprar peças a preços camaradas como para colocar à venda acessórios que seu filho não usa mais. Isso porque muitas delas aceitam calças, sapatos e vestidos em consignação. Na sua cidade, não tem esse tipo de comércio? Então, outra boa ideia é organizar bazares entre as amigas para trocar as roupinhas. O que faz desses encontros um sucesso é reunir o maior número de amigas possíveis com filhos em diferentes idades. Assim todas aproveitam. Detalhe: nessas reuniões, leve as crianças. Faça desse momento uma pequena festa para as crianças brincarem e, de quebra, aprenderem o bom exemplo das mães e uma lição para a vida toda.

5. Utilize integralmente os alimentos
Mostre para o seu filho a variedade de opções que temos na cozinha. Por exemplo, invente sucos com as frutas que estão prestes a vencer. Pegue os restos de pão e reinvente o famoso pudim de pão - uma receita tradicional entre as avós. A cenoura, artigo único na geladeira, pode se transformar num gostoso bolo. Enfim, invente, invente, invente!

6. Use a sacola de tecido
Aproveite a onda das sacolas ecológicas, ou ecobags, para incutir no seu pequeno o quão bacana é levar as compras ali. No supermercado, diga não à versão de plástico. Com o passar do tempo, essa atitude, com certeza, será absolutamente normal para ele. Estranho mesmo serão as sacolinhas de plástico, que demoram anos e anos para se decompor.

7. Leve-o à feira
Leve seu bebê à feira desde pequeno. Ele vai criando intimidade com produtos frescos e orgânicos. Quando chegar aos 6 meses, incentive o consumo de frutas e legumes - essa atitude requer alimentos fresquinhos, comprados semanalmente.

8. Faça uma horta
Em casa ou na varanda do apartamento, cultive temperos em vasinhos. Isso mostra a importância de plantar, cuidar e se alimentar com o que vem da terra.

9. Apague as luzes sempre
Oriente seu filho a não deixar luzes acesas sem necessidade. E ainda a desligar todo e qualquer aparelho eletrônico. Qualquer que seja a fonte, a produção de eletricidade sempre causa alguma agressão ao meio ambiente. "Hidrelétricas inundam grandes áreas, alterando e destruindo ecossistemas. Termoelétricas emitem gases que contribuem para o efeito estufa. Usinas nucleares representam um risco permanente de acidentes, além de gerar lixo atômico, o que é extremamente perigoso", exemplifica a ONG Greenpeace. Economizar energia é uma maneira de diminuir a demanda por novas usinas e linhas de transmissão e distribuição e, consequentemente, os riscos de impactos ambientais e de apagões.

10. Ande mais a pé
Sempre que possível, deixe o carro em casa, principalmente quando o objetivo é fazer algo no próprio bairro. Vá de bicicleta ou caminhe de mãos dadas com o seu pequeno. Pode acreditar: ele vai adorar caminhar pela cidade e descobrir uma nova pracinha, uma árvore.

postado por Estella Maris da Silveira Dutra

Trabalhos em aula






Última postagem da turma reunida em sala de aula, da disciplina de Ética e Desenvolvimento Sustentável, Serviço Social , Ulbra/Canoas, 2010/1.
21/06/10.

Diogenes, Maria de Lourdes e Savana

FAÇA PARTE

Não é novidade que o assunto meio ambiente veio para ficar em todas as esferas da nossa vida. Termos como responsabilidade ambiental, desenvolvimento sustentável, ecológicamente correto, entre outros, já nos soam familiares há algum tempo, mas, com tanta informação circulando por aí, fica difícil entender precisamente o que significa cada um deles, ainda mais porque, vira e mexe, surge um novo conceito, que passa a ficar em evidência.
Modismos a parte, toda esta carga de informação é necessária para que as atitudes humanas sejam modificadas.E isso não só em relação ao âmbito individual ou familiar mas também no que diz respeito as ações coletivas.O mundo todo tem que se conscientizar de que o problema do aquecimento global e da degradação do meio ambiente diz respeito a todos e a cada um de nós. Os esforços em prol de reverter este quadro em que o planeta se encontra devem ser colocados em prática com a máxima urgência.
Revista Aquecimento Global.
Maria Odete Ramos. Arleth Petrolli. Silvana Bicca
A história humana é caracterizada pela conglomeração social. Toda e qualquer sociedade humana que tentou se organizar procurou formas de manutenção energética tanto pessoal, quanto coletiva.Na sociedade vigente, os combustíveis fosséis adquiriram vital importância, no entanto seu valor tem sido questionado pelos diversos efeitos colaterais e dificuldades de renovação.
A história dos combustíveis fosséis evoluiu conjuntamente com a sociedade moderna.Desde os relatos de 4000 aC sobre a utilização de óleos minerais para obtenção de energia, até as grandes crises do petróleo dos anos 70, os combustíveis fosséis adquiriram vital importância. Hoje, os grandes representantes petróleo, gás mineral e carvão mineral respondem por pelo menos 80% das fontes de energia mundial, bem como trazem comemorativos em diversos outros campos, trazendo recursos como o plásticos e os polímeros tão amplamente utilizados. Não só pelo valor econômico, mas pelas outras diversas adições que os combustíveis
fosséis trouxeram a sociedade, seu valor se tornou inestímavel e sua substituição impossível.
Não obstante, a crise do petróleo nos anos 70 abriu os olhos do mundo para o finitude de recursos. Esse evento, causado pelo congelamento dos preços do petróleo, demonstrou-se de vital interesse economico, pois um recurso tão arraigado no sociedade teria muito mais valor econômico se tivesse seu valor agregado a disponibilidade. Tal evento acabou por gerar um aumento no preço de tais recursos, o que levou o mundo a buscar fontes de energia alternativa e pesquisar melhor os efeitos adversos de tal economia. Hoje a ampla utilização de combustíveis fosséis acabou gerando um acúmulo de detritos atmosféricos, o qual aumenta
retenção de calor na terra, o chamado efeito estufa, o qual tem imensas repercussões no clima mundial. Além disso, a quantidade de detritos não biodegradáveis gerados por essa economia, acaba por povoar bem mais a terra do que sua própria população. Fontes de alternativas de energia menos poluentes e economicamente viáveis estão surgindo como alternativa aos combustíveis fosséis, como a eólica, hidroelétrica e solar.
Os combustíveis fosséis são uma parte importante na história da humanidade, no entanto devem ser buscadas alternativas para sua utilização. Apesar da sociedade ser amplamente consumista, o consumo de todos seus recursos vai acabar por consumir a si própria.

Gabriela Gianinichini
Maria de Lourdes Leite

Cuide da Natureza


EMBRULHE OS CHICLETES ANTES DE JOGAR FORA:


Atraídos pelo cheiro adocicado e pelo sabor de fruta, os passarinhos comem restos de chicletes deixados, irresponsavelmente, em qualquer lugar. Ao sentirem o chiclete grudando em seu biquinho, tentam, desesperados, retirá-lo com os pés... E aí, acontece o pior: acabam sufocados.
Favor, embrulhe o chiclete num pedaço de papel
e jogue-o no lixo.

Diogenes, Maria de Lourdes e Savana

BNDES FORÇA ESTÁDIOS A FICAREM "VERDES" PARA COPA 2014

ESTÁDIOS QUE SEDIARÃO JOGOS DA COPA DO MUNDO NO BRASIL, EM 2014, DEVEM ATENDER A EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS DO MINISTÉRIO DO ESPORTE PARA TER FINANCIAMENTO DO BNDES.
OS REQUISITOS BÁSICOS P/O FINANCIAMENTO SÃO A COLETA SELETIVA DE LIXO E A RECICLAGEM DO MATERIAL DE DEMOLIÇÃO, APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA NOS BANHEIROS E GRAMADOS, OTIMIZAÇÃO DA VENTILAÇÃO E DA ILUMINAÇÃO NATURAIS E USO DE BIOCOMBUSTÍVEIS.
O BNDES JÁ FOI PROCURADO POR 4 DAS 12 UNIDADES DA FEDERAÇÃO QUE SEDIARÃO O MUNDIAL: AMAZONAS, BAHIA, MATO GROSSO E CEARÁ.
www.ambientebrasil.com.br
Postado por Jane Valquiria dos Santos Fischer/ ULBRA/CANOAS.

Morro Santa Teresa: laudo vegetal identifica espécies em extinção

Há 17 espécies vegetais raras que estão em risco no terreno pertencente à Fundação de Atendimento Sócio Educativo (FASE).

Uma delas consta da “Lista Oficial de Espécies Ameaçadas” como “provavelmente extinta”, três estão classificadas como “em perigo” e outras 13 são consideradas “ameaçadas de extinção”.

Essa é a principal conclusão do “laudo de cobertura vegetal” assinado por uma equipe seis biólogos, um engenheiro florestal, um geólogo e dois técnicos da Fundação de Zoobotânica.

O levantamento, feito a pedido da Secretaria de Justiça, foi concluído em julho de 2009. Os pesquisadores estão proibidos de dar entrevistas sobre o assunto.

Segundo um biólogo que participou do trabalho, o levantamento pode ser considerado “preliminar”, pela pressa com que foi feito (teve que ser concluído em dois meses) e pelas dificuldades de sua realização.

“Foi difícil até formar a equipe”, disse o biólogo.
“O pessoal não queria participar por medo, tem muitas áreas perigosas lá”.

Durante todo o trabalho, os pesquisadores foram protegidos por uma escolta armada, com dois sargentos e quatro praças da Brigada Militar.

Mesmo assim não puderam entrar em certas regiões.

Diz o relatório “Não se teve acesso às proximidades da Vila Gaúcha, devido ao alto risco. No dia anterior tinha havido tiroteio e intervenção da Brigada na Vila”.

Também um trecho de mata entre as vilas Ecológica e Prisma não poder ser visitado, pelas mesmas razões.

O biólogo, que aceitou falar desde que seu nome fosse preservado, define como “bem detonadas” a maioria das áreas de preservação permanente no Morro Santa Teresa. Inclusive o topo do morro, onde estão as estações de tevê.

Ele diz também que não dá para calcular o tamanho total das área de preservação porque com a ocupação desordenada de grande parte do terreno da Fase, elas formam um mosaico entre as construções, pedreiras, saibreiras e as invasões.

Segundo o presidente da Fase Irani Barbosa, os espaços invadidos representam cerca de 18% da área total pertencente à Fundação.

Postado por Ana Solange M. Pinto em 21/06/2010
Fonte:Jornal Já ! http://www.jornalja.com.br/2010/06/02/morro-santa-teresa-laudo-vegetal-identifica-especies-em-extincao/

PNEUS VIRAM CASAS!

Reutilização de pneus podem virar casas.
Técnicas de reutilização de materiais constrói casas mais baratas,seguras e ecologicamente corretas.Elas usam material que iria para o lixo,como pneus velhos.
De uns anos para cá,o mundo ganhou uma consciencia ambiêntal nunca vista.Reciclar,reutilizar e reaproveitar são conceitos fundamentais,mas nem sempre é fácil.
Tudo começa na separação da borracha e do aço do pneu,partes importantes para montar o alicerce,o início de qualquer projeto.Pneus de trator e de camionete foram fixados ao solo com uma estrutura de aço.Tiras de borracha foram fixados ao solo com uma estrutura de aço.Tiras de borracha foram enroladas,formando bobinas. Elas enchem toda a base,junto com treliças de ferro.Que ninguém se assuste,mas para preencher os espaços vazios é usada uma mistura de cimento e lixo.Tem vidro,plastico,papelão e entulho de obras,que normalmente também termina nos lixões.
Fonte:Editorial Globo/www.novaconsciencia.com.br
Delmise Vasconcellos e Rosemeri Farias

SUCATA TECNOLÓGICA

Lixo eletrônico é um dos grandes vilões ambientais do século 21.Em todo o mundo, estima-se que 40 milhões de toneladas de equipamentos sejam jogados fora por ano, entre computadores,celulares,brinquedos e geladeiras. O lixo eletrônico como é chamado possui resíduos químicos perigosos.O Brasil é um dos únicos países que não tem levantamento algum a respeito da produção, do consumo e do lixo gerado pelo lixo eletrônico. A necessidade de um destino apropriado para o lixo eletrônico estão levando muitas organizações a buscarem soluções para a sua sucata tecnológica.Em Porto Alegre existem 3 ONGS que recebem doações de computadores antigos ou que não funcionam mais. Esses materiais estão sendo reutilizados para ofertar cursos a famílias carentes.SILVANA BICA- MARIA ODETE RAMOS - ARLETH PETROLLI

Dicas para ajudar o meio ambiente!!!


* Desligue os aparelhos que não estão sendo usados. O ideal é tirar o aparelho da tomada: aquela luzinha que fica na TV, no Som ou DVD também consome energia.

* Evite desperdício de água: não deixe torneiras pingando, tome banhos curtos, escove os dentes, faça barba e lave a louça com a torneira fechada.

* Lugar de lixo é na lixeira e não na rua.

* Separe o lixo seco do orgânico e encaminhe para coleta seletiva.

* Lugar de óleo de cozinha não é no ralo! Armazene o óleo usado em garrafas PET e entregue-os a algum posto de coleta para reaproveitá-los.

* Durante o dia, prefira luz natural à lâmpada elétrica. Abra as janelas e deixe o solzinho entrar.

* Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes.

* Prefira o ônibus ou dê uma caminhada! Sempre que puder evitar o uso do carro, melhor para a natureza.

* Não desperdice folhas folhas de papél, imprima no modo econômico, utilizando frente e verso.

* Troque a mangueira na hora de lavar a calçada ou carro pelo balde.

* Plante árvores! Mobilize os amigos, colegas ou comunidade para deixar o planeta mais verde.


Ajude-nos nessa caminhada!
Diogenes, Maria de Lourdes e Savana

Dica de Casas construídas com garrafas PET

Inacreditável!
Fiquei apaixonada por esta idéia. Já havia visto outros modelos de casas construídas com garrafas PET. É surpreendente e ao mesmo tempo sustentável ao pé da letra, sim porque estas casas são 30% mais resistentes que as de tijolos, pois a sua estrutura é feita com cimento, areia e chapas de aço o que dá a sustentabilidade.
Quem quiser ler na íntegra a reportagem sobre estas casas e ver fotos, acesse:
http://www.niase.com.br/casa_de_garrafas_pet_14.html

Não há interesse em construir estas casas, devido ao baixo custo no mercado. Portanto, não há interesse por parte do poder econômico fazer parcerias que poderiam minimizar a precariedade das moradias populares no Brasil.

Por Acadêmicas do Serviço Social Ane Caroline Esteves e Ananda Hilgert.
Dicas de como mudar nossa atitude cada um fazendo sua parte pode fazer a diferença;

"Sugestões para o desenvolvimento sustentável:
- Reciclagem de diversos tipos de materiais: reciclagem de papel, alumínio, plástico, vidro, ferro, borracha, etc;
- Coleta seletiva de lixo;
- Tratamento de esgotos industriais e domésticos para que não sejam jogados em rios, lagos, córregos e mares;
- Descarte de baterias de celulares e outros equipamentos eletrônicos em locais especializados. Estas baterias nunca devem ser jogadas em lixo comum;
- Substituição, em supermercados e lojas, das sacolas plásticas pelas feitas de papel;
- Uso racional (sem desperdício) de recursos da natureza como, por exemplo, a água;
- Diminuição na utilização de combustíveis fósseis (gasolina, diesel), substituindo-os por biocombustíveis;
- Utilização de técnicas agrícolas que não prejudiquem o solo;
- Substituição gradual dos meios de transportes individuais (carros particulares) por coletivos (metrô);
- Criação de sistemas urbanos (ciclovias) capazes de permitir a utilização de bicicletas como meio de transporte eficiente e seguro;
- Incentivo ao transporte solidário (um veículo circulando com várias pessoas);

(Lei Nº 11428/2006 e Lei Nº 11284/2006 Legilação ambiental)
- Combate ao desmatamento ilegal de matas e florestas;
- Combate à ocupação irregular em regiões de mananciais;
- Criação de áreas verdes nos grandes centros urbanos;
- Valorização da produção e consumo de alimentos orgânicos.
- Implantação, nos grandes centros urbanos, da técnica do telhado verde."
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/desenvolvimento_sustentavel.htm

Acadêmica de Serviço Social Kelly Aneres

sexta-feira, 18 de junho de 2010

PLANETA MAIS SAUDÁVEL

CONTRIBUA PARA UM PLANETA MAIS SAUDÁVEL



O nosso ambiente está pedindo socorro há tempo.
É preciso saber como ajudá-lo. Algumas mudanças nas tarefas do dia a dia permitem economia de dinheiro e cuidados com o planeta.
É o chamado consumo consciente, ou consumir pensando em como isso irá afetar o mundo.



Dicas para aprender a cuidar melhor do lugar em que vivemos:


Água:
• Deixe as torneiras sempre bem fechadas e verifique a existência de vazamentos.

• Feche a torneira enquanto estiver escovando os dentes.

• Imponha um tempo limite ao seu banho. Não deixa a água correr se não estiver embaixo do chuveiro.

• Use a máquina de lavar roupas com a capacidade máxima e evite o excesso de sabão.

• Para lavar a louça, deixe-a de molho e abra a torneira só para enxaguar.



Energia Elétrica

• Não deixe lâmpadas acesas onde não há pessoas.

• Desligue das tomadas os aparelhos elétricos que não estão sendo utilizados.

• Substitua as lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas ou circulares.

• Prefira eletrodomésticos mais econômicos. O selo Procel (do Programa Nacional de Energia Elétrica) indica o nível de consumo de energia.


Fonte: CLASSI DIÁRIO (Edição de Sábado, 05/06/2010, e Domingo,06/06/2010)

Contribuição das alunas:

Angela Maria Ventura
Maria de Fátima Marques Franco
Miriam Coiro

LIXO X CONSCIÊNCIA

SEU LIXO PODE TER UM FIM MAIS DIGNO

E ATÉ A SUA CONSCIÊNCIA VAI FICAR MAIS LIMPA !


Você sabia que a gente paga para levar o lixo para o aterro sanitário ou lixão?
O lixo que vai para o aterro custa caro para nós e para a Natureza
.
Quanto mais lixo for enviado para reciclagem, menos a prefeitura vai gastar com aterro e mais vai poder investir em saúde, educação, lazer, etc...


Você sabia que a reciclagem gera trabalho e renda digna para muitas famílias?
Quando mais materiais você separa, mais você colabora com os trabalhadores que nos ajudam a resolver um grande problema: o destino do nosso lixo


Você sabia que a reciclagem reduz a quantidade de material extraído da natureza?
Quanto mais plásticos e latas reaproveitamos, menos poluição è gerada para produzi-los

Quanto mais papel a gente recicla, menos árvores são cortadas.



Fonte: Folder Fórum dos Recicladores do Vale do Sinos- RS


Postado por:
Angela Maria Ventura
Maria de Fátima Marques Santos
Miriam Coiro

MEIO AMBIENTE

O nosso meio ambiente precisa ser mudado
com paciência e dedicação.
Precisamos conscientizar para o mundo melhorar.
Começando pelo lixo seus componentes aproveitar.
O vidro vira outro vidro, a garrafa vira outra garrafa.
O alumínio vira uma latinha a latinha vira outra latinha.
Por isso é importante reciclar até mesmo os restos de
alimentos em adubo vão se transformar.
Fazendo isso estamos ajudando o mundo melhorar!

Fonte: Agenda 21 Mirim Esteio

Contribuição das alunas:
Angela Maria Ventura
Maria de Fátima Marques santos
Miriam Coiro

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Reciclagem é o processo pelo qual transformamos materia-prima, previamente depurada e imprópria para uso, em um novo componente da cadeia produtiva, reaproveitando fontes antes dadas como perdidas. Nesse processo acabamos não só gerando mais produtos e aproveitando melhor as fontes de matéria-prima, bem como contribuindo para a formação de uma nova cadeia geradora de empregos paralela a indústria tradicional.
A ampla maioria das fontes de energia utilizadas no planeta são não renovavéis. Com o advento da indústria dos bens de consumo não-duráveis, uns dos pilares do capitalismo moderno, os recursos gastos na manutenção dessa máquina produtiva acabam por se perder após ao uso. Nesse intuito, a renovação de recursos pela reutilização de matéria-prima antes dada como perdida torna-se uma das bases para a manutenção de uma sociedade auto-sustentável e, nesse interim, a reciclagem entra com papel importante.
Em paralelo ao papel da produção de novas fontes primárias para a cadeia produtiva, a geração de empregos é um dos papéis importantes da indústria da reciclagem. Considerado pela ONU como uma das questões centrais de crises economicas mundiais, o desemprego acaba sendo combatido pela indústria gerada pela reciclagem.
A indústria da reciclagem possui um papel sinérgico de contribuição social, seja gerando renda, seja reaproveitando fontes de energia. É preciso investir em atividades que possuam um carater renovável não somente para a proteção das fontes ambientais, bem como para a manutenção de uma sociedade sustentável.

Maria de Lourdes Leite
Aluna de Serviço Social - Ulbra Canoas - 2010/1

terça-feira, 15 de junho de 2010

Ética e desenvolvimento sustentável

Ética e desenvolvimento sustentável



Hoje vemos o que está acontecendo no Rio de Janeiro , com descuido e um descaso público.Acreditamos que se houvesse comprometimento de nossos governantes, essa catástrofe não teria acontecido.Sabemos que todo material reciclado não sendo separado corretamente ocasiona prejuízo em nosso planeta, pois o mesmo como o material plástico leva 450 anos para se decompor, sendo que os demais materiais como alumínio, papel, vidro e lata também levam vários anos para se decomporem.
O povo brasileiro não está preparado para o reaproveitamento da coleta seletiva, e no Rio de Janeiro esses lixos eram colocados nas encostas dos morros , sendo os mesmos contribuindo para proliferação de doenças, poluição do ar e da terra, ao invés de serem colocados em aterros sanitários.
Ao longo dos anos , esses locais serviram para moradias de alto risco para a população carente e o governo permitiu que as pessoas fossem fazendo sua casas e inclusive fornecendo água e luz ao invés de fornecer condições de habitação digna e segura para a população.O aquecimento global e a mudança climática, , desmatamento, extinção, poluição, etc. causou esse deslizamento ,ceifando a vida de muita pessoas que morreram m pelo descaso público. Várias vidas foram perdidas sem nem sequer ter noção sobre a lei de causa e efeito que desencadeou nos deslizamentos e nas inundações..
Nesse caso é de se pensar na importância da educação para o desenvolvimento sustentável.Educação essa, que é uma visão da educação que busca equilibrar o bem estar humano e econômico com as tradições culturais e o respeito ao recursos naturais do planeta.é um conceito dinâmico que compreende uma visão da educação que busca empoderar pessoas de todas as idades para assumir a responsabilidade de criar e desfrutar de um futuro sustentável.
Educação e desenvolvimento sustentável traz ferramentas analíticas de uma variedade de disciplinas para auxiliar pessoas a compreenderem melhor o mundo em que vivem, nos traz uma nova motivação o aprendizado ma medida em que os educandos tornam-se empoderados para desenvolver e avaliar visões alternativas de um futuro sustentável e concretizá-las coletivamente.



Angela Maria Ventura
Fátima Marques Santos
Miriam Coiro

Alunas Serviço Social Ulbra/Canoas

terça-feira, 8 de junho de 2010

TIJOLO ECOLÓGICO

Sacolas plásticas são usadas para a produção de tijolos
Publicado em: 7 de junho de 2010

Preocupados com o alto índice de sacolas plásticas jogadas no meio ambiente, um grupo de alunos de Cruz Alta, no Noroeste, emprenhou-se em achar uma solução para amenizar o problema. Eles encontraram um método de utilizar as sacolinhas na fabricação de tijolos de pavimentação. A técnica possibilita a redução em até 12% do uso de areia na fabricação dos tijolos.Para dar início ao projeto inédito, os alunos do curso Técnico em Química da Escola Annes Dias, Pablo Andrei Nogara, Mateus Henrique Dambroz e Luis Giovani Farias Xavier, orientados pelo professor André Luís Silva da Silva, recolheram através de campanha na vizinha, Boa Vista do Cadeado, 10 quilos de sacolas plásticas. Em seguida cortaram as sacolas em tiras e submeteram-as a um processo químico com ácido inorgânico. Após um brando aquecimento em forno convencional, o plástico fundido foi enformado, obtendo-se uma massa mais resistente e de maior densidade. Essa massa foi ralada e adicionada à massa bruta do tijolo de pavimentação.
Tijolo passou por testes semelhantes aos do Inmtro
Vários testes, simulando os feitos pelo Inmetro, já foram realizados para verificar a qualidade e resistência do tijolo produzido. Em todos a resposta foi satisfatória.- A escolha das sacolas plásticas para o desenvolvimento do projeto deu-se por dois motivos, a natureza não biodegradável a curto prazo e o alto custo para reciclá-la – relata Mateus Dambroz.Silva explica que o método não agride de forma alguma o meio-ambiente, pois as sacolas plásticas para sofrerem a reação química não precisam ser tratadas ou limpas. Da forma que são encontradas no ambiente podem ser usadas. Além disso, a substância usada para a reação química pode ser aproveitada diversas vezes, não agregando custos aos tijolos. De acordo com o grupo a diferença no preço final de cada tijolo seria superior aos tradicionais em apenas um centavo.
Postado pela aluna: Marciani Peres

PARQUE EÓLICO DE OSÓRIO - FONTE RENOVÁVEL DE ENERGIA

O Brasil possui o maior projeto de produção de energia eólica da América Latina, o Parque Eólico de Osório. A planta, instalada cerca de 100 quilômetros de Porto Alegre (RS), no município de Osório, tem potência instalada para a geração de 150 megawatts, ou 425 milhões de kilowatts/hora por ano, o que é suficiente para abastecer meia capital gaúcha por doze meses ou 650 mil residências.
O Parque colocou o nosso País em sintonia com as nações mais desenvolvidas do planeta. Atualmente ele é o responsável pela produção de mais de 50% da capacidade eólica total instalada no território brasileiro.
Ao mesmo tempo em que os Parques geram energia limpa e inesgotável, evita a emissão de gás carbônico, um dos agentes responsáveis pelo aquecimento global conforme alerta a comunidade científica, no sistema brasileiro de geração de energia elétrica. Ao inserir a energia gerada em Osório no Sistema Interligado Nacional, evita-se que a energia tenha de ser gerada em outro ponto do País, como em termoelétricas a carvão ou a óleo diesel.
A energia eólica é uma forma de energia solar na qual os ventos aliviam a temperatura atmosférica e as diferenças de pressão causadas pelo aquecimento irregular da superfície da Terra fazem o ar se movimentar.
Os debates sobre energia renovável que acontecem frequentemente entre especialistas do setor e parlamentares têm demonstrado que uma parcela da sociedade preocupa-se com novas fontes de energia para os próximos anos.
A energia eólica é uma forma de energia solar na qual os ventos aliviam a temperatura atmosférica e as diferenças de pressão causadas pelo aquecimento irregular da superfície da Terra fazem o ar se movimentar.
Os debates sobre energia renovável que acontecem frequentemente entre especialistas do setor e parlamentares têm demonstrado que uma parcela da sociedade preocupa-se com novas fontes de energia para os próximos anos.


Publicado em: 9 de Novembro de 2007, por
Vininha F. Carvalho
Disponível em: http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/tecnologias-limpas-e-energias-renovaveis/o-parque-eolico-de-osorio-e-responsavel-pela-producao-de-mais-de-50-da-capacidade-eolica-total-instalada-no-brasil-7738.asp

Postado pela aluna de Serviço Social da Ulbra Canoas - Marciani Peres

segunda-feira, 7 de junho de 2010

CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO

Postado pela aluna Caroline Martins - 07/06/2010

O conceito de desenvolvimento, de acordo com DENARDI, possui longa história de construção, sendo ainda tema de debates e controvérsias. Segundo este autor, entre o final da Segunda Guerra Mundial e meados dos anos sessenta, não se fazia distinção entre desenvolvimento e crescimento econômico. No entanto, as condições de vida de muitas populações não melhoravam, até pioravam, mesmo quando seus países haviam alcançado elevadas taxas de crescimento. Estes fatos provocaram "grande insatisfação com essa visão do desenvolvimento como sinônimo do crescimento econômico". A idéia do desenvolvimento foi paulatinamente incorporando uma série de aspectos sociais: emprego, necessidades básicas, saúde, educação, longevidade.

Mais recentemente, percebeu-se que as bases ambientais de qualquer progresso futuro poderiam estar sendo comprometidas por crescimento econômico predatório de recursos naturais e altamente poluentes. O desenvolvimento não é somente a satisfação das necessidades das pessoas, mas está ligado às suas capacidades. Nesse sentido ele está nas pessoas, não nos objetos.

Já o termo desenvolvimento sustentável é relativamente recente e seu significado ainda está em construção. Porém várias são as visões propostas:

"desenvolvimento sustentável significa atender às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender suas próprias necessidades"

"o desenvolvimento sustentável deve conciliar, por longos períodos, o crescimento econômico e a conservação dos recursos naturais"

"está associado ao uso, equilíbrio e dinâmica dos recursos da biosfera no presente e no futuro"

"o desenvolvimento para ser sustentável, deve ser não apenas economicamente eficiente, mas também ecologicamente prudente e socialmente desejável"

http://eduep.uepb.edu.br/rbct/sumarios/pdf/agriculturafamiliar.pdf

Para reflexão

Postado pela aluna: Caroline Martins - 07/06/2010

Os problemas do meio ambiente e as possibilidades que se materialize um estilo de desenvolvimento sustentável se encontram diretamente relacionados com os problemas da pobreza, da satisfação das necessidades básicas de alimentação, saúdes e habitação?

http://www.franca.unesp.br/gesta/Apresentacao_0705.pdf

PLANETA SUSTENTÁVEL - RECICLAGEM

Ética e Desenvolvimento Sustentável disse...
Publicado segunda-feira, 07 de junho de 2010 por Miriam Coiro


RECICLAGEM

UM TERÇO DO LIXO DOMÉSTICO BRASILEIRO É COMPOSTO DE EMBALAGENS QUE PODERIAM SER RECICLADAS
Poucos sabem, mas reciclar pneus é lei no Brasil.No país já existem muitas empresas recicladoras credenciadas para para recolher pneus velhos. Com a borracha deles são produzidos asfalto, isolantes acústicos, enchimento para bancos de carros e pisos sintéticos.Até o aço encontrado em seu interior e reaproveeitado.

Encarte da Revista VEJA ano-42- nº36
07 de junho 2010

7 de junho de 2010 10:23

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PLANETA SUSTENTÁVEL - ÁGUA

Postado por Miriam Coiro dia 07/06/2010

QUASE 20% DA POPULAÇÃO DO PLANETA NÃO TEM ACESSO À AGUA POTÁVEL.

Vasos sanitáaaarios com caixa acoplada utilizam 6 litros de água por descarga, em vez dos mais de 20 litros da válvulas de parede convencionais,modelos mais modernos trazem ainda um duplo botão para 3 e 6 litros, que podem ser acionados de acordo com a necessidade.
Voc^sabia que molhar jardins e plantas pela manhã ou ao entardecer evita perda de água pela evaporação? E que nos dias mais frios pode-se aguá-las dia sim, dia não, sem deixar que elas morram de sede?
Aquela ´´agua que sai da máqu8ina depois da lavagem de roupas pode ser reaproveitada para lavar a área de serviço.
Assim como escovaar os dentes ou fazer a barba com a torneira aberta, ensaboaar a louça com água limpa escorrendo na pia é puro desperdícios

Revista VEJA - ano 42 -Nº36 - www.planetasustentável.com.br

PLANETA SUSTESTÁVEL

Postado por Miriam Coiro - dia 07/06/2010

ENERGIA ELÉTRICA

QUASE 87% DA ENERGIA PRODUZIDA NO bRASIL VEM DAS HIDDRELÉTRICAS, FONTES LIMPAS, MAS LIMITADAS.
Muita gente usa o micro-ondas como relógio de cozinha, porque deixa o aparelho ligado dia e noite, mesmo sem uso.Esse pequeno descuido contribui significativamente para o consumo de eletricidade.
Nas horas prazerosas de leitura noturna adotar um abajur cai muito bem. Além de criar um ambiente aconchegante e sossegado. o abajar evita que uma lâmpada mais potente fique acesa.
É incrivel, mas limpar lâmpadas periodicamente economiza energia.
Já estão disponíveis carregadores a energia solar para aparelho eletrônicos portatéis.Eles são um pouco , mas garatem energia limpa e gratuita a celulares, MP#, MP4 e máquinas fotográficas digitais por anos e anos.

Revista VEJA - ano 42-nº36 www.planetasustentável.com.br

O caminho do Lixo

Porto Alegre gera mil toneladas de lixo domiciliar dia;
O DMLU coleta cem toneladas de lixo resciclável/dia;
Todo esse resíduo é encaminhado para 16 unidades de triagem espalhads pela capital;
As Unidades de Triagem empregam, ao todo 700 catadores;
A média salarial de cada catador, conforme o DMLU, é de R$ 765,00;
A prefeitura da Capital repassa mensalmente R$ 2,5 mil para a manutenção da Unidades de Triagens;
Dos 5.565 municípios brasileiros, 56.6% contam com coleta seletiva;
A região Sul coleta diarimanete mais de 19 mil toneladas de resíduos sólidos;
O Brasil gerou mais de 57 milhões de toneladas de resíduos em 2009;

A produção média de lixo que cada pessos produz diariamente é de 1.2 kg.

Fonte: Diariogaucho.com.br

Postado pela aluna: Estella Maris da Silveira Dutra
http://mediacenter.clicrbs.com.br/diario-gaucho-player/234/player/118702/dia-mundial-do-meio-ambiente-conheca-um-galpao-de-reciclagem/1/index.htm

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Venda do Morro

O Governo do Estado está tentando vender, ou permutar, uma área de 74 hectares. O morro Santa Teresa.
A explicação é que o Governo precisa deste dinheiro para realizar a reestruturação da FASE.
Para saber mais da ação de moradores e ambientalistas contra a venda do morro entre no site e entre nesta luta.

http://www.omorroenosso.com.br

Contribuição da aluna Daiana dos Santos

Por uma Porto Alegre mais limpa

Estudantes protestam contra poluição com mensagem no Túnel da Conceição

Um equipe de reportagem da RBS TV flagrou jovens protestando contra a poluição com uma mensagem na parede do Túnel da Conceição, no centro de Porto Alegre, durante a madrugada. Guarda Municipal e Brigada Militar abordaram o grupo e chegaram a algemar alguns deles por suspeita de que estivessem pichando o local.

Mas, no lugar de tinta, spray e pincéis, eles tinham vassouras, água e detergente. A mensagem que parecia ter sido escrita na parede havia sido criada a partir da limpeza da fuligem acumulada.

— Essa é uma sujeira que a pessoa passa e se acostuma a ver. Só que ela não percebe que isso é sujeira, que esse preto é fuligem dos carros. Isso ajuda a mostrar que cada vez ela tá passando em um lugar mais poluído sem perceber e que piora a saúde da população inteira — explica Felipe Vincensi.

Depois de esclarecido o mal entendido, o grupo de estudantes foi liberado e continuou a limpeza, com autorização da Brigada Militar.

— Verificamos que não era pichação. Que eles estavam limpando a parede, escrevendo "Por uma Porto Alegre limpa". Eles foram orientados e vão continuar com esse protesto de limpeza. Eles não estão fazendo um ato de vandalismo — afirmou o sargento Gilberto Luís Vaz.

A mensagem deve continuar na parede até que alguém decida limpá-la ou a fuligem volte a cobrir a escrita.

— A pichação suja a cidade e deixa ela feia. A gente queria mostrar de uma outra maneira que é possível passar uma mensagem para a população — justificou o estudante Eduardo Biermann

Fonte:
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a2922769.xml
Contribuição da aluna Daiana dos Santos